terça-feira, 21 de setembro de 2010

Agenda de Mercadante nesta quarta-feira 22/09

Franca 
Sabatina (ao vivo) – Rádio Difusora AM, Jornal Comércio da Franca e site GCN (www.gcn.net.br)
Avenida Eliza Verzola Gosuen, 3.103 – Jardim Ângela Rosa
10h15
  
Encontro com militância e lideranças
Churrascaria Zebu: Avenida Dr. Hélio Palermo, 3.525, Vila Guillermo, Centro
12h30
 
Marília 
Carreata saindo do aeroporto de Marília
Aeroporto de Marília: Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, s/nº, Centro
14h00
 
Bauru 
Caminhada no calçadão da Rua Batista de Carvalho
Ponto de encontro: Entrada do calçadão da Rua Batista de Carvalho
16h30
 
Lançamento do Programa de Governo: Desenvolvimento Regional
Salão Espaço Bauru, Rua José Ruiz Pelegrina, 6-60, Vila Aviação
18h00
 
 
*Fonte: Portal Mercadante 13 

Coordenadora de campanha do PSDB acusa PT de sabotagem no metrô

Hoje o metrô mais uma vez parou, causando interrupção na operação dos trens e gerando transtornos à população trabalhadora de São Paulo.
Os porta-vozes oficiais da empresa, possivelmente por pressão do governo tucano, apressaram-se em culpar os usuários pelo que aconteceu. Como sempre, o PSDB culpa o próprio povo pela sua incompetência e inecificiência em oferecer um serviço de qualidade à população.
No entanto, segundo relatos de internautas, o botão foi acionado pelos passageiros após a pane no sistema, afinal não era possível um trem ficar tanto tempo parada e superlotado.
Pelo twitter, a coordenadora da campanha do tucano Geraldo Alckmin, Soninha Francine, chamou de sabotagem os recentes problemas ocorridos com o metrô e postou as tags #medo e #valetudo, numa clara e descabida acusação direcionada ao PT. Na sua declaração, Soninha disse que os problemas no metrô tem proporção direta com a proximidade das eleições.



Governo do PSDB: Dia de caos no metrô de SP



Depois de quase três horas de confusão na manhã desta terça-feira (21), as dezoito estações da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo voltaram a funcionar. Segundo informações do diretor de operações da companhia, Conrado Grava de Souza, que conduz a investigação do ocorrido, uma blusa impediu o fechamento da porta do vagão e usuários acionaram o botão de emergência.
Uma composição parou às 7h51 no trecho entre a estação Pedro 2º e a Sé, na Linha 3-Vermelha, quando o trem seguia sentido Palmeiras/Barra Funda, depois que botão de emergência foi acionado. A assessoria de imprensa do metrô explicou que este tipo de incidente não acontece com frequencia, porque há uma orientação para que o botão não seja acionado indevidamente, mas, quando isso acontece, o procedimento padrão é parar o trem. Como os passageiros deixaram os vagões pelas saídas de emergência, a energia elétrica da linha precisou ser desligada e isso provocou o enorme atraso nas operações.
De acordo com internautas do UOL Notícias, o cenário depois do incidente foi de caos.
"Os passageiros do vagão onde eu estava começaram a quebrar os vidros. Foi horrível. Pessoas brigando umas com as outras, mulheres passando mal e muitos outros problemas. Infelizmente, estava impossível de usar os ônibus, que estavam superlotados", disse o internauta André Luiz.
Alisson Mello de Queiroz contou que estava na dentro do trem quando houve a paralisação. "Virou um caos. Desligaram a circulação de ar e começou ficar abafado. As pessoas arrombaram uma das portas e eu desci. Caminhei na linha. As pessoas imploravam por ajuda, presas nos vagões", afirmou.



"Estava na estação Guilhermina-Esperança. Ficamos aguardando a movimentação por cerca de uma hora até que o maquinista solicitou que todos evacuassem o trem. Aí, o caos tomou conta da estação. Todos tiveram que sair da estação e nos foi dado um bilhete do metrô. Caos total", contou o internauta que se identificou como Alex.
"Fique presa por cerca de 45 minutos. Minha cunhada desmaiou com a falta de ar. O maquinista não quis abrir a porta do metrô. As crianças estavam chorando, passando mal, as senhoras estavam com problema de pressão. A sorte é que tinha uma janela de emergência e os usuários estouraram", relatou Juliana Paula.
"Nunca pensei que tivesse que descer pela janela de emergência e andar pela via até a estação Tatuapé", resumiu a internauta Verônica.
Os passageiros também afirmam que havia relatos de que o problema foi causado por uma pessoa nos trilhos, mas o metrô não confirma.
O atraso deixou os passageiros revoltados. "É um absurdo depois de passar pelo que passei e ouvir que foi por um simples botão de emergência", desabafou a internauta Vanessa N.
"Quando isso ocorre em São Paulo é impossível trabalhar. O trabalhador já sofre e, com estes acontecimentos, só perde tempo e chega atrasado aos seus compromissos. É descaso total", reclamou Cláudio Cícero.
"Esta história de dizer que foi isto ou aquilo é conversa para boi dormir. Estava em trem que ficou parado dentro do túnel do Bresser. As mensagens sonoras do condutor insultavam as pessoas, dizendo que era vandalismo. As informações eram desencontradas e sem qualquer sentido. Uma vergonha", disse o internauta que se identificou como Jonas.
Os passageiros das estações Corinthians/Itaquera e Tatuapé passaram a usar os trens da Linha 11 Coral da CPTM. A companhia também solicitou reforço de ônibus à SPTrans.




*Fonte: Portal UOL'

Eleição em SP com cheiro de 2º turno

Análise dos números da pesquisa Ipespe/DIÁRIO indica que a eleição para governador pode caminhar para não ser definida em 3 de outubro
A 13 dias da eleição, os números das pesquisas eleitorais apontam que, neste momento, um segundo turno é muito provável no Estado. Isso está indicado solidamente pela pequena diferença entre o total da intenção de voto no candidato Geraldo Alckmin e a soma de todos os outros.
As equipes de campanha dos dois lados discutem a possibilidade, do lado petista, para animar a turma; do lado tucano, para não deixar que uma boa votação no primeiro turno vire frustração por não resultar em vitória imediata.
Segundo a pesquisa Ipespe/DIÁRIO, a intenção de voto em Alckmin é sete pontos percentuais maior do que a soma de seus adversários. Considerando a margem de erro de 3,2% para cima ou para baixo, Alckmin pode ter 42,8% ou 49,2%; os adversários somados podem ter 35,8% a 42,2% dos votos. No pior cenário para o candidato do PSDB, a diferença poderia ser de menos de um ponto percentual; no melhor cenário, ele estaria eleito no primeiro turno com uma diferença de 13,4%.
Para uma eleição ser vencida em primeiro turno, é necessário que os votos em um candidato superem todos os votos efetivamente dados para os adversários. Votos brancos e nulos são desconsiderados da conta de “votos válidos”.
A diferença de 7 pontos é bem mais insegura para o candidato tucano do que poderia parecer: ela é muito próxima de um contingente de votos que analistas acham que quase certamente Mercadante irá ganhar. A perspectiva histórica indica que o candidato do PT ainda deverá crescer até o nível das votações tradicionais de seu partido em São Paulo.
O PT tem tido sempre votações em torno de 30% dos votos no Estado. Oito anos atrás, José Genoíno teve 32%; quatro anos depois, Mercadante teve 31,7% quando vivia um inferno político ao ver seu principal assessor de campanha flagrado ao montar o escândalo dos aloprados. Não é improvável que ele repita aquela votação em um ano em que nem os adversários exploraram sua proximidade com o episódio.
Se Mercadante superar 32%, considerando as condições atuais, a eleição provavelmente terá o tal segundo turno.

*Fonte: Jornal Diário de São Paulo

Alckmim foge de Mercadante em debate mais uma vez

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, comenta o debate na TV Record.

Mercadante comenta debate da TV Record

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, comenta o debate na TV Record. O programa teve 5.5 de média com pico de 8 pontos.