sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dilma amplia vantagem e chega a 51%; Serra tem 27%

Números ainda não ofciais da nova pesquisa Ibope a ser divulgada amanha mostram um novo aumento na vantagem da candidata do PT Dilma Roussef  diante do candidato tucano José Serra.
Segundo o Ibope, Dilma atinge agora 51% das intenções de votos contra 27% de Serra e 7% de Marina.
É a maior vantagem até agora entre todas as recentes pesquisas divulgadas e a primeira em que Dilma aparece acima dos 50% mesmo sendo considerados votos brancos e nulos.
Na contagem dos votos válidos, Dilma atinge a inédita e acachapante marca de 60% dos votos.

Mercadante sobe 9 pontos em pesquisa Ibope

Pesquisa Ibope a ser divulgada amanha no jornal O Estado de São Paulo mostrará uma subida de Mercadante e uma queda de Alckmin.
Mercadante aparece com 23% das intenções de voto frente aos 14%  da pesquisa anterior; Geraldo Alckmin aparece com 47%, na pesquisa anterior tinha 50% .
A nova pesquisa Ibope confirma a tendência de crescimento da candidatura Mercadadante em todo o estado. A vantagem de Alckmin que era de 36% despencou 12 pontos em apenas uma semana e agora está em 24%.


É a #ONDAVERMELHA que está se espalhando por todas as cidades de São Paulo.

É a #VIRADAPAULISTA.

Vamos todos com Mercadante!!! #EuVoucomMercadante

Dilma e Lula em Pernambuco - Ao Vivo

Comício de Dilma e Lula em Pernambuco em 27/08, transmitido ao vivo 

  

45 motivos para não votar em Alckmin

1. Em1995 quando o PSDB e Geraldo Alckmin assumiram o governo do estado de São Paulo a participação paulista no PIB nacional era de 37%, segundo a Fundação SEADE. Em2004 esta participação caiu para 32,6%, demonstrando portanto, que graças aAlckmin o estado de São Paulo perdeu 12% de toda a riqueza nacional. Istosignifica menos crescimento econômico, menos geração de renda, menos salários emenos empregos a população paulista.

2. Em virtude desta queda dedesempenho da economia de São Paulo e a inexistência de políticas públicas degeração de trabalho e renda a taxa de desemprego chegou a 17,5% e ao longo dodesgoverno tucano de Alckmin cresceu 33,6% (1995-2005), segundo o IBGE. A taxade desemprego em São Paulo é ainda maior que a taxa média nacional, que é de10,9%.Vale ressaltar que durante 8 anos tivemos a dobradinha nefasta entre PSDB no Estado de SP e no Governo Federal para produzir tais taxas. Se não bastasse isso, para agravar ainda mais a taxa de desemprego, Alckmin reduziu em R$ 9 milhões o orçamento da frente de trabalho.

3. Governador Alckmin, à época presidente PED, foi o condutor de todo o processo de privatização, arrecadando entre 1995-2000 em valores correntes R$ 32,9 bilhões, destes, cerca de 72% (R$ 23,9 bilhões) obtidos pela venda do setor energético de São Paulo. Contudo, apesar desta enorme soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que, a dívida consolidada do Estado cresceu de R$ 34 bilhões em 1994 para R$ 138 bilhões em 2004, um crescimento real de 33,5%, utilizando-se o indexador IGP-DI. Portanto, Alckmin vendeu 2/3 das empresas estatais do estado e mesmo assim a dívida consolidada cresceu ao longo de seu mandato. O absurdo: Geraldo ainda mente ao dizer que houve saneamento das finanças e se auto-intitula um “grande gerente”.

4. No exercício financeiro de 2003 o Estado de São Paulo, desgovernado pelo PSDB de Geraldo Alckmin, atingiu um déficit (receita menos despesa) em suas contas de mais de 572 milhões de Reais.

5. Com o desgoverno tucano São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa. Considerando o valor pago pelo Santander e o montante total da dívida do Banespa com a União e que foi paga às pressas por Alckmin para que o Santander comprasse um Banco sem dívida, houve um prejuízo de mais de R$ 5 bi que deveriam ser investidos na área social mas que Geraldo preferiu doar a uma empresa multinacional da Espanha.

6. O descontrole das finanças públicas paulista reflete a gerência desastrosa de Alckmin, que aplica uma Lei Orçamentária irreal. De 1998 a 2004 o Orçamento estadual apresentou uma estimativas falsas de “excesso de arrecadação” na magnitude de R$ 20 bilhões que são vinculados a rubricas sobretudo publicitárias e portanto financiando campanha eleitoral às custas do contribuinte paulista enquanto Alckmin veta orçamento maior para a Educação.

7. Geraldo não cobra devedores de São Paulo. De 1998 a 2004 houve queda na arrecadação junto aos devedores de tributos em cerca de 52%, representando uma perda de aproximadamente R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos na área social.

8. Caem os investimentos no desgoverno de Geraldo Alckmin. A participação percentual dos investimentos nos gastos totais caiu em 2003 e 2004 de 3,75% , o que é bem inferior por exemplo ao de 1998, quando atingiu 5,39% do gasto total. É o Estado se afastando da sociedade e resultando em precarização de serviços públicos.

9. Geraldo Alckmin arrocha salários dos servidores públicos de São Paulo: Em 1998, o gasto com ativos e inativos representava 42,51% das despesas totais do Estado. Em 2004, este gasto caiu para 40,95%, resultado da política de arrocho salarial e redução das contratações via concurso público, porém com aumento dos cargos por nomeação do governador.

10. Alckmin não tem projeto de desenvolvimento para as regiões do Estado de São Paulo: Das 40 Agências de Desenvolvimento Regional previstas pelo governo tucano em 2003, nenhuma foi criada.

11. Alckmin corta brutalmente os gastos na área social: Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, durante o período 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões, já com desenvolvimento regional não foram gastos R$ 5,8 bilhões.

12. Alckmin ofereceu regime tributário especial, por meio da Secretaria Estadual da Fazenda, que dá vazão a fragilidade fiscalizatória para a empresa Daslu, que recentemente teve sua proprietária presa pela Polícia Federal por crimes de sonegação fiscal e evasão
de divisas. Vale mencionar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja e chegou até a cortar a fita inaugural.

13. Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin houve redução de 50% no orçamento de pesquisa do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O instituto, que existe há 106 anos, financia pesquisas para o desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho deste ano já foram demitidos do IPT 10% de seus funcionários e até janeiro de 2006 serão mais 5%. Este foi mais um dos fatores da redução da participação do PIB de SP no total do Brasil.

14. Alckmin extinguiu cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões e impediu a matrícula de 5.000 alunos que agora estão muito mais longe da formação superior graças ao PSDB.

15. Alckmin vetou dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a Educação de SP. A “canetada” do des-governador anulou a votação dos parlamentares do Estado principalmente para o ensino superior e técnico. Geraldo mente deslavadamente ao afirmar que investe 33% em Educação quando na verdade só investe o mínimo determinado pela constituição Estadual, que é de 30% do orçamento.

16. Dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) demonstram que a qualidade do ensino paulista é pior que a média do Brasil. Segundo esta fonte oficial a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representam 41,8% do total de alunos do estado. Ao passo que em nível nacional os alunos que se situam nestes mesmos estágios representam 5,6% do total. Portanto, levando-se em consideração este indicador relevante e oficial o desempenho da educação gerenciada por Alckmin é 86,6% pior que a do Brasil.

17. O programa de transferência de renda de Alckmin atende a 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60, ao passo que o mesmo programa que foi levado a cabo na capital paulista pela prefeita Marta Suplicy atende a 176 mil famílias com umcomplemento de renda de R$ 120. Portanto o que foi pago só pela cidade de SP, durante a gestão anterior, a cada família é o dobro do que é pago pelo PSDB e o mesmo modelo de programa atinge 14 vezes mais famílias. Desta forma o programa de Alckmin é em menor quantidade e menor qualidade.

18. Após mais de 10 anos de PSDB em São Paulo, escolas estaduais continuam sem distribuição gratuita de uniformes, material escolar e sem transporte, ao contrário do que ocorreu quando a prefeita Marta Suplicy governou a capital.

19. Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, aumentou a taxa de licenciamento veicular em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno.

20. Comissão de fiscalização e controle da Assembléia legislativa paulista rejeitou as contas do governador de 2004. Entre outros, os principais motivos encontrados estão um saldo acumulado de R$ 209 mi dos recursos do FUNDEF que jamais foram investidos na educação e cujo destino se desconhece. Também foi verificado que o custo das internações aumentaram ao mesmo tempo em houve diminuição do tempo das internações. Este é o modelo de gerência de Geraldo.

21. Governador Alckmin veta projeto de lei que institui normas para a garantia efetiva e democrática da participação popular em audiências públicas e elaboração do Orçamento do estado. Esta medida de Geraldo é portanto totalitária, anti-democrática, anti-participativa e contrária à liberdade do contribuinte que é impedido de decidir quanto ao orçamento de seu próprio Estado.

22. O investimento em saúde no desgoverno de Geraldo não atinge sequer 12% da receita de impostos, desrespeitando assim o mínimo que foi determinado em lei a ser investido no setor. Este escândalo a tucanagem sorrateiramente maquia, retirando dessas receitas estaduais os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebe pela lei Kandir. Desta forma a saúde paulista deixa de receber R$ 1,8 bilhão graças a péssima gerência de Geraldo Alckmin.

23. Mais grave ainda, desafiando a lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Geraldo Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam nenhuma relação com este setor, tal como serviços públicos a detentos em penitenciárias e portanto, mais uma vez maquiando o orçamento para reduzir investimentos na saúde.

24. As grandes conseqüências da inexistência de políticas públicas na saúde e seu sub-financiamento é a flagrante precarização dos serviços. Basta verificar que há leitos desativados e desocupados (por falta de pessoal e material): só no Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos estão ocupados e maioria deles estão desativados.

25. Devido à incompetência de Alckmin, o Hospital Sapopemba tem aproximadamente 90% de seus leitos desocupados e quase todos desativados.

26. A média salarial paga aos servidores estaduais da saúde chega a ser 47% mais baixo que o pago pela rede municipal durante a gestão da prefeita Marta Suplicy. Os salários aviltados e humilhantes pagos pelo desgoverno de Alckmin aos servidores motivaram uma longa greve do pessoal da saúde e os postos de atendimento abandonados (como na Várzea do Carmo), aumento de filas e dificuldades para marcar consultas.

27. Mais um descalabro do desgoverno de Geraldo é o esqueleto de alvenaria armado na Av. Dr. Arnaldo na capital paulista. O tão prometido Hospital da Mulher está há 10 anos apenas no papel e Alckmin ainda tem a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio propagandeando sua nunca alcançada inauguração. Mas o tucano promessinha está dando uma outra utilidade ao esqueleto que está sendo usado como reduto para usuários de drogas e ladrões para aumentar ainda mais a criminalidade.

28. A tucanagem alardeia em suas peças publicitárias eleitoreiras a construção de unidades do Acessa SP. Há mais de 10 anos no poder em São Paulo o saldo da tucanagem é de 1 Acessa Sp para cada 158.102 habitantes. Em 4 anos de gestão na prefeitura da capital paulista esta proporção é de 1 Telecentro para cada 83.333 habitantes. Portanto, proporcionalmente a cidade de SP ao longo da gestão Marta Suplicy obteve um desempenho 90% melhor que Geraldo Alckmin. E isso sem contar que nos do município há em média 20 computadores em cada unidade e nos de Geraldo Alckmin há apenas 15.

29. Desgoverno de Geraldo Alckmin é o responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil em comparação com todos os demais estados da federação, segundo a ONU. São mais de 1 milhão e duzentas mil moradias que faltam ao povo paulista. Dados revelam um fato escandaloso: desde o ano de 2000 o governo de SP não cumpre lei do parlamento estadual que determina no mínimo 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados por Geraldo já chega a R$ 548 milhões, o que explica este déficit e também o fato de que 82% das unidades prometidas por Alckmin não foram construídas.

30. Incompetência de Geraldo Alckmin fez com que o Estado de São Paulo caísse uma posição no Ranking do IDH estadual. A queda vertiginosa foi de segundo para terceiro maior IDH estadual do Brasil. Isso significa que a evolução da saúde, educação e renda do atual segundo colocado superou e muito a de São Paulo ao longo do desgoverno do PSDB. Enquanto o Estado de Santa Catarina saltou de quinto para segundo no período 1991 e 2000, o desempenho de SP foi medíocre. Seguindo o ranking de IDH mais alto do país, vem Santa Catarina em segundo lugar, com índice de 0,832; São Paulo em terceiro, com 0,82; Rio Grande do Sul em quarto, com 0,814; Rio de Janeiro em quinto, com 0,807. Este é o resultado da gerência tucana: Regressão social brutal.

31. Tucanos têm o pior desempenho na construção do Metrô: Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em 14 de setembro de 1974, São Paulo já passou pela administração de oito governadores. Nestes 30 anos de operação comercial o governo do PSDB foi o que apresentou pior desempenho na construção de quilômetros de linhas do Metropolitano. Desde que estão no poder público estadual, há quase 10 anos, tucanos fizeram 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da companhia. Logo, o PSDB construiu 36% menos quilômetros que a média de todas as demais gestões.

32. Reajustado por Alckmin, metrô de São Paulo é um dos mais caros do mundo: o reajuste das tarifas de metrô, trens metropolitanos e ônibus intermunicipais em São Paulo ficaram em até 55% superiores ao aumento da inflação registrado em igual período, ou seja, nos últimos 24 meses que antecederam a data do reajuste, segundo o indexador IPCA. Com o aumento, o metrô de São Paulo passa a ser o mais caro do Brasil, ultrapassando a rede subterrânea de transporte do Rio de Janeiro, que cobra R$ 2 por bilhete. Já em Belo Horizonte e Porto Alegre, viajar de metrô custa bem menos: respectivamente R$ 1,20 e R$ 1,10. Entre as principais metrópoles mundiais, São Paulo também possui o metrô proporcionalmente mais caro. Ao deixar o metrô paulistano entre os mais caros do planeta, através de sucessivos reajustes, o governo de São Paulo deixou claro seu total descompromisso com o acesso ao transporte público.

33. O governo de Geraldo Alckmin continua a aprovar seu pacote de ataques à educação. Após vetar o aumento em 1%, passando por cima do aprovado na Assembléia Legislativa de LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e de reduzir a verba da educação estadual por ao seu menor índice em quatro anos, Alckmin fez manobra orçamentária de contabilizar desconto de tarifa como sendo investimento na educação e dessa forma reduzindo o montante que de fato deveria estar sendo destinado a esta pasta. Este fraude contábil resulta em transferência de orçamento do setor de transportes para e educação, o que significa um corte brutal na magnitude de R$ 32 milhões. Para se ter um parâmetro da redução de gastos o montante é de cerca de 10% dos gastos do governo nas instalações de todas as escolas estaduais no ano de 2004. Este é, portanto mais um ataque de Alckmin a educação paulista.

34. Fita envolve governador Geraldo Alckmin em compra de voto: Diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP) e Paschoal Thomeu (PTB-SP) evidencia flagrante esquema de compra de votos na Assembléia Legislativa de São Paulo, envolvendo diretamente o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O diálogo, gravado, ocorreu às vésperas da eleição do novo presidente da Assembléia Legislativa do Estado, vencida por Rodrigo Garcia (PFL) em 15 de março deste ano. A gravação foi divulgada em 06/07/05 em matéria da repórter Laura Capriglione no jornal Folha de S.Paulo.

35. Durante 12 anos de PSDB, foram demitidos 60 mil professores O valor da hora aula no Estado é uma vergonha, e não passa de R$ 5,30! Somando isso Alckmin tem inaugurado Fatecs de “fachada”, que não têm condições de “fachada”, que não têm condições mínimas de funcionamento.

36. No governo de Covas/Alckmin mais famílias foram expulsas do campo do que assentadas. Da promessa de assentar 8 mil famílias apenas 557 foram assentadas, sem convênio com o Incra. Outro descaso acontece na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas mas, desde 1999, só foram feitas 37.665 unidades.

37. Alckmin promove a maior operação abafa de CPI`s deste país, em meio ao mar de lama da corrupção de seu governo: Já são 58 as Comissões Parlamentares de Inquérito paradas na Assembléia Legislativa de São Paulo. Investigações relevantes – como a denúncia de irregularidade na Febem, nas obras de rebaixamento da calha do rio Tietê, na CDHU e no trecho oeste do Rodoanel – estão engavetadas. Somente no caso da obra de rebaixamento da calha do rio Tietê, foram registrados aditivos contratuais que ultrapassam o limite legal de 25%. O valor do contrato para a obra era inicialmente de R$ 700 milhões e seu custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento da obra saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões – mais de 200% de aumento. O conselheiro do TCE Eduardo Bittencourt, em documento divulgado à imprensa, declara que os autos ferem os princípios da administração pública.

38. Corrupção tucana na CDHU: O TCU (Tribunal de Contas da União) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência de atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin.

39. Desgoverno de Geraldo Alckmin comete mais um ilícito, desta vez na Eletropaulo: irregularidades no empréstimo conferido à Eletropaulo pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Privatizada em 1998, a empresa acumulou dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o banco. Em 2001, a Eletropaulo lucrou US$ 273 milhões, enquanto em 2002 houve prejuízo de US$ 3,5 bilhões. E a empresa enviou US$ 318 milhões ao exterior, de 1998 a 2001.

40. Alckmin favorece Ecovias em R$ 2,6 mihões: A Ecovias, empresa que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, deverá ter uma arrecadação adicional de R$ 2,6 milhões por ano com o “arredondamento para cima” feito pelo governador Geraldo Alckmin no reajuste do pedágio. Como a tarifa anterior era de R$ 13,40, a aplicação de 9,075% do IGP-M elevaria o valor para R$ 14,61. Na hora de estabelecer o preço final, o governador arredondou em R$ 0,19 para cima, o que fere o Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Assim, em uma hora serão arrecadados mais R$ 309,70. Em um dia, R$ 7.432, que multiplicados por 30 resultarão em R$ 222.984 ao mês. Após 12 meses, serão mais R$ 2.675.808,00. Mas o dado irrefutável é que a empresa irá arrecadar uma quantia significativa. E o mais absurdo é que o governador, ao invés de defender os interesses da população, adota uma postura que beneficia um grupo empresarial em detrimento ao usuário da rodovia.

41. Alckmin veta estacionamento gratuito nos shoppings de SP: Os motoristas de São Paulo não terão estacionamento gratuito nos shoppings da cidade. O governador Geraldo Alckmin vetou o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos shoppings e hipermercados.

42. Tucano Alckmin usa Tropa de Choque e Cavalaria contra estudantes em São Paulo: As imediações da Assembléia Legislativa de São Paulo se transformaram numa praça de guerra depois que o governo do Estado resolveu usar a Tropa de Choque e a Cavalaria para reprimir uma manifestação de aproximadamente 500 estudantes, funcionários e professores de universidades paulistas. Os estudantes e representantes do movimento intitulado Fórum das Seis foram à Assembléia para acompanhar as discussões em torno da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Eles querem que os deputados derrubem o veto do governador Geraldo Alckmin ao item que aumenta os recursos para o ensino superior estadual.

43. Desgoverno de Alckmin gasta R$5,5 milhões com obra em aeroporto "fantasma": O governo Alckmin (PSDB) gastou R$ 5,5 milhões para concluir a reforma em dezembro do ano passado do aeroporto estadual Antônio Ribeiro Nogueira Júnior em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. A estrutura que tem capacidade para receber até um Boeing 737, com cem passageiros a bordo, recebeu apenas cinco pessoas, em média, a cada dia, entre janeiro e julho deste ano. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, há dias em que não há nenhum pouso ou decolagem em Itanhaém. Entediados, funcionários fazem palavras cruzadas e alguns até cochilam nas dependências do aeroporto no horário de serviço.

44. Alckmin faz redução generalizada de investimentos públicos: apesar do excedente de arrecadação de 2001 a 2004 ter chegado a aproximadamente R$ 13 bilhões, o Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bi na Saúde; R$ 4 bi na Educação; R$ 705 milhões na Habitação; R$ 1,8 bilhão na Segurança Pública; R$ 163 milhões na área de Emprego e Trabalho.

45. Agricultura deixou de investir R$ 51 milhões, em 2004: A Secretaria de Agricultura e Abastecimento, do desgoverno de Geraldo Alckmin, deixou de aplicar em 2004 cerca de R$ 51 milhões disponibilizados em seu orçamento, correspondendo a 9,51 % de sua dotação inicial. Programas de grande expressão social como os da área de Alimentação e Nutrição, devolveram dinheiro no final do ano, não cumprindo suas metas físicas. Esses recursos não aplicados poderiam ter sido convertidos em mais 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.

* Fonte:  Blog "45 motivos para não votar em tucanos"

Militante do PT cria música e dá depoimento para Mercadante

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT Aloizio Mercadante encontrou, na quinta-feira (26/08), o militante Angelo Dias que criou uma música em homenagem ao presidente Lula, Dilma, Mercadante e o PT. Veja:

Mercadante: "Campinas terá trem-bala, VLT e bilhete único"

Campinas já está com dificuldade para transitar. Antes que piore, Aloizio Mercadante avisou que é preciso correr para evitar o caos na região. E não é correr de andar à pé. É correr de fazer algo logo pra mudar essa situação. Nesta quinta à noite (26/08) o candidato ao governo estadual pelo PT participou do 4º Congresso Sinergia, da CUT, em Campinas. E não abriu mão de defender mais investimentos para o transporte público na cidade. “Vou apoiar o Trem-Bala que vai para o Rio, porque ele vai impulsionar muito a região. Vai melhorar a qualidade do transporte público da Grande São Paulo, no Vale do Paraíba e em Campinas”.
O Trem-Bala não será a única novidade de transporte. Mercadante pede mais: “Temos de fazer o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), porque já estamos com 700 mil veículos em Campinas e, em vários horários do dia, já há dificuldade de circular”. E pra quem não pensa que a situação é de emergência, se engana. Campinas pode ser a próxima São Paulo no que se refere a perda de tempo no trânsito: “Daqui a pouco, vai estar como São Paulo, onde as pessoas estão perdendo três horas no trânsito, em média”, disse Mercadante. O senador sugere também a implantação de sistema de Bilhete Único Intermunicipal, para a região de Campinas e outras áreas metropolitanas.




*Fonte: Portal Rede Mercadante

Mercadante: "Sabesp desperdiça 25% da água utilizada"

Imagine que você recebe por dia 100 reais de trabalho, mas por descuido perca todos os dias 25 reais. No fim do mês, quando descobrir quanto desperdiçou, você vai ficar maluco. O abastecimento de água em algumas regiões de São Paulo sofre desse mal. O alerta veio de Aloizio Mercadante quando participou da abertura do Projeto Sustentar 2010, em Campinas. O candidato ao governo estadual pelo PT disse que o governo do PSDB no estado precisa dar mais atenção às questões relacionadas à redução do desperdício de recursos e ao cuidado com o meio ambiente. “Estamos com um problema sério de abastecimento de água em algumas regiões. A Sabesp não pode ter o desperdício que tem hoje em seus encanamentos, que chega a 25% da água utilizada”. Segundo Mercadante, no Japão, o índice de desperdício é de apenas 3%, graças à modernização do sistema.
O senador defendeu uma reforma na área do Saneamento Básico. A preocupação é com a saúde da população, além de recuperar os diversos rios que hoje recebem esgoto sem tratamento. “E precisamos olhar com muito carinho nossos mananciais e para as matas ciliares dos rios, porque elas estão muito comprometidas e são fundamentais para o abastecimento de água do nosso estado”.
Campinas entrou na rota do Projeto Sustentar 2010 por sua vocação para a sustentabilidade. Em março, a cidade recebeu o prêmio de Melhor Prática de Gestão Ambiental Urbana 2010. “Campinas é um exemplo de uma cidade que vai chegar a 100% (de esgoto tratado). A Sabesp precisa ter mais agilidade e investimento, um caráter mais público na construção desse caminho, criticou Mercadante.
O prefeito da cidade, Doutor Hélio de Oliveira, elogiou a participação de Mercadante na discussão sobre o pré-sal. “Vossa Excelência contribuiu muito nesses tempos em que está no Senado e essa vai ser uma discussão central”. Ao lado do candidato a vice-governador, Coca Ferraz, Mercadante assistiu a uma apresentação musical de crianças indígenas, visitaram o estande da Embrapa, e conheceram uma casa sustentável, feita com madeira de reflorestamento, que conta com sistemas de abastecimento de energia eólica (ventos) e solar. “É um modelo interessante para ser estudado pela Caixa Econômica Federal, disse Mercadante.



*Fonte: Portal Mercadante 13

Agenda de Mercadante neste sábado 28/08

Ribeirão Preto
Inauguração do Comitê Suprapartidário Pró-Dilma
Rua Olavo Bilac, 50, Centro
09h30

Barretos 
QUEIMA DO ALHO – 55° Festa do Peão de Barretos
Parque do Peão, Rodovia Brigadeiro Faria Lima, km 428
11h00

São Paulo
6ª BeautyFair 2010 – Feira Internacional de Cosméticos e Beleza –com Dona Marisa
Expo Center Norte, Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme
16h30

Santos
Lançamento da candidatura Telma de Souza a Deputada Estadual (PT)
Avenida Jovino de Melo, 600, Jardim Bom Retiro, Zona Noroeste, antigo prédio da PROECO
20h30

Mercadante: A sinergia da militância do PT faz a diferença

Pesquisa indica tendência da subida de Mercadante


 

 Nada como um dia após o outro. A subida foi discreta, por enquanto, mas reveladora de uma tendência. Aloizio Mercadante começa a subir na preferência do eleitor. O DataFolha publicou nesta sexta pesquisa de intenções de voto para o estado de São Paulo. Ninguém subiu, só Mercadante. O candidato do PT avançou 4 pontos em relação a última pesquisa, realizada entre os dias 9 e 12 de agosto. 
A pesquisa foi realizada nos dias 23 e 24 de agosto, já contemplando o início da propaganda eleitoral. Mas é só o início. Devagar e sempre, esse é o lema da tartaruga que venceu a corrida com a lebre - o orelhudo sempre agiu com muita arrogância. Porque achava, a lebre, que poderia vencer quando quisesse. A tartaruga, constante, fiel aos seus princípios, seguiu firme em seu passo para frente. A lebre, que sempre fazia suas paradas quando devia avançar, deixava de fazer o necessário por pura preguiça, confiança excessiva. Assim é a Fábula. Que pode ser copiada pela Vida.

*Fonte: Portal Mercadante 13

Governo do PSDB: Sistema Cantareira próximo do limite

Há alguns dias o Consórcio das Bacias que integram o Sistema Cantareira anunciaram que o nível das comportas está a 90,9% da sua capacidade, ou seja, estariam a 709m considerando um limite de 780m!!!
VOCÊ que me lê escutou ou viu algum comentário a respeito???
A mídia paulista como sempre encobre os fatos e fotos do que ocorre no sistema Cantareira.
O que vai acontecer quando começarem as chuvas em SP?
O estado vai assistir às mesmas cenas diluvianas e dramáticas de 2009?
O nível há um ano em setembro era 85% , equivalente a 663m e a situação climática completamente outra. Não havia a estiagem prolongada que agora presenciamos.
Conforme pode-se ler aqui
Mas os tucanos só administram o seu ego e fazem da SABESP uma plataforma eleitoral, Alckmin tenta desesperadamente mostrá-la como se fosse a melhor e maior companhia do BRASIL.
A mídia conservadora paulista colabora maquiando os fatos, os erros e a má administração.
Este é o padrão do PSDB: maquiar, enganar, mentir.
Vamos cobrar posições sobre o que pode acontecer ou vamos ficar calados???
EU quero falar,
Falar sobre os erros, as omissões, pelas vítimas, pelos paulistas.
EU quero falar sobre mudança,
Sobre o DEVER DE MUDAR,
MUDAR O ESTADO de coisas,
MUDAR O ESTADO de SP, tomo esse dever.
E VOCÊ?

*Fonte: Blog "Eu Quero Falar" , por Vera

Alckmin sabe que enfrentará 2º turno

Alckmin ataca nosso candidato Mercadante na TV. Ótimo sinal. Significa que o tucano que tenta um 3º mandato de governador, pelas pesquisas qualitativas que tem - nós também as temos - sabe que como em 94, 98 e 2002, teremos 2º turno em São Paulo e que a eleição não está decidida.
Como candidatos a governador, Aloizio Mercadante obteve mais de 33% dos votos em 2006 e José Genoino 32% em 2002. É votação histórica no Estado, obtida pelos petistas candidatos majoritários em São Paulo. Assim o PT e aliados têm todas as condições de ir para o 2º turno, ainda mais com a chapa forte e competitiva para o Senado, encabeçada por Marta Suplicy e Netinho, e o apoio dos nove partidos coligados ao nosso no Estado.
Temos ainda um tucanato dividido: o prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM-PSDB) e o governador do Estado, Alberto Goldman (PSDB), não apoiam Alckmin que não apoia o candidato do PSDB a senador, Aloysio Nunes Ferreira Filho, e apoia a contragosto o candidato a presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS). E por aí vai...
O PTB está insatisfeito e fora da aliança tucana. A coligação preferiu ter como um de seus candidatos ao Senado o ex-governador Orestes Quércia (PMDB) ao senador Romeu Tuma (PTB) que disputa a reeleição. Prefeitos e vereadores aliados deles queixam-se que não são atendidos e os municípios da oposição são discriminados. Nem mesmo na Assembléia Legislativa há entusiasmo. Serra sempre tratou os deputados como despachantes e não como correligionários.

*Fonte:Portal do Zé Dirceu

PSDB no governo: Falhas provocam desabamento em obras do metrô; 7 mortos

No dia 12 de janeiro de 2007, a obra da futura estação Pinheiros do Metrô de São Paulo desabou, formando uma cratera gigante e matando sete pessoas. Passados três anos de uma das maiores tragédias já vistas em uma obra do gênero no país, até agora ninguém foi responsabilizado pelas mortes.
O consórcio que toca as obras da futura linha 4-Amarela, o Via Amarela (formado pela Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez), informou que todas as indenizações foram resolvidas sem necessidade de acordos judiciais e que a obra segue em ritmo normalizado e dentro do cronograma estabelecido pelo Metrô. 
 


As seis primeiras estações ficarão prontas neste ano, e as restantes em 2012. O grupo de empresas diz que colaborou com as autoridades em todas as fases das investigações, prestou assistência a todos e disponibilizou recursos e profissionais para acompanhamento dos atingidos.
Entre os “atingidos” contabilizados pelo consórcio, está a família do cobrador de um micro-ônibus tragado pela cratera, Wescley Adriano da Silva, de 22 anos. Thaís Ferreira Gomes, a mulher de Wescley, estava grávida à época do acidente. A impunidade revolta a estudante, atualmente desempregada, que cuida do filho, Cauã, de três anos, com R$ 590 que recebe mensalmente do acordo feito com a construtora da obra.
Os moradores da região ainda enfrentam problemas por conta da obra. A cabeleireira Alessandra Alves da Rocha, moradora do bairro há cerca de 20 anos, diz que as rachaduras aumentaram depois do início das obras.
As buscas pelas vítimas duraram 13 dias. Além de Wescley, os mortos identificados foram o motorista do microônibus, Reinaldo Aparecido Leite, de 40 anos; a passageira Valéria Alves Marmit, de 37 anos, e o funcionário público Marcio Rodrigues Alambert, de 31 anos. Uma pessoa que passava pelo local no momento do desastre, a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, de 75 anos, o office-boy Cícero dos Santos, de 60 anos, e o motorista Francisco Sabino Torres, de 48 anos, funcionário da obra, também morreram.
Após o acidente, oito peritos do IC (Instituto de Criminalística) realizaram um extenso trabalho de investigação sobre as causas do acidente que demandaram 19 meses de trabalho. O trabalho não foi levado em consideração na denúncia apresentada pelo promotor Arnaldo Hossepian Júnior à Justiça.


Em 6 de janeiro do ano passado, a juíza Margot Chrysostomo Correa Begossi aceitou a denúncia e todos viraram réus em um processo criminal aberto para responsabilizar os culpados. De início, 13 foram denunciados. Mais tarde, outro técnico também foi denunciado e, atualmente, são 14 os réus do processo.
Paralelamente à ação na esfera criminal, em abril de 2007 foi firmado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) pelo Ministério Público, Consórcio Via Amarela, Metrô, IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) e IC (Instituto de Criminalística). O documento trouxe uma série de medidas necessárias para a continuidade das obras e estabeleceu obrigações para que ela não fosse paralisada.


Atualmente, o caso é conduzido pela juíza Aparecida Angélica Correia, da 1ª Vara Criminal do Fórum Regional de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Ela foi procurada para comentar o caso e o Tribunal de Justiça informou que a juíza está em férias e só voltará ao trabalho no dia 18 deste mês. A atual promotora do caso, Eliana Passarelli, disse ao R7 que deve analisar até o final desta semana as defesas apresentadas pelos acusados e devolverá o processo ao Judiciário. Ela informou que ainda neste ano espera que o caso seja julgado, e os culpados, condenados:
- Dá pra concluir o seguinte: não houve tsunami e nem queda de chuva a mais ou abalo sísmico no Brasil. Houve falha técnica e humana. Todos agiram com imprudência e foram incapazes tecnicamente de manter a obra.


*Fonte: Portal R7

PSDB no governo: Atraso em obras agravou alagamentos

Os transtornos provocados pelas enchentes teriam sido menores se as obras de prevenção de enchentes na cidade tivessem sido concluídas, dizem os especialistas.
Pelo plano antienchente da bacia do Tamanduateí, feito em 1998, deveriam ser construídos na região 37 piscinões. Passados quase 12 anos, apenas 41% destes projetos, segundo o Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica), está em funcionamento. 


Grande parte da água que caiu ontem na região do Tamanduateí acabou correndo para a calha do Tietê, que transbordou em alguns pontos.
Em todos os principais rios que escoam para o Tietê, o número de piscinões, em média, deveria ser o dobro do que é hoje, diz o plano de macrodrenagem para a bacia do Tietê. 



O atraso na implantação do plano de macrodrenagem não é o único problema, segundo o engenheiro Aluísio Canholi, especialista em drenagem urbana, para o evento de ontem. "Os pontos de alagamento principais da marginal Tietê têm diques de proteção, tanques e bombas. Provavelmente estes sistemas não estão funcionando a contento", disse Canholi.
Como há obras nas pontes da Anhanguera e das Bandeiras, isso pode estar comprometendo o funcionamento "destes sofisticados sistemas", afirmou o especialista, um dos autores do plano de macrodrenagem. 



A própria calha do Tietê, rebaixada há três anos, já sofre com alguns pontos isolados de assoreamento. No ano passado, em setembro, a ONG SOS Mata Atlântica não conseguiu navegar pelo rio entre o Cebolão e a ponte das Bandeiras durante um evento porque não havia profundidade suficiente para o barco transitar. Segundo o Navega São Paulo, ONG que faz os passeios educacionais pelo rio, o ponto mais problemático hoje é perto do rio Tamanduateí. 



 
*Fonte : adaptado de Portal Folha Online




Mercadante: "Tem muito prefeito torcendo para que a gente vença"

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, visitou a região do Vale do Paraíba nesta terça-feira (25/08). Em Taubaté, Mercadante afirmou que vai retomar grandes projetos na região para melhorar as condições de transporte, infraestrutura e, principalmente, saúde. Mercadante se reuniu com o prefeito Roberto Peixoto,  do PMDB.


* Fonte: Portal Mercadante 13 

PSDB no governo: Falhas causam desabamento de vigas em obras do Rodoanel

No dia 13 de outubro de 2009, a queda de três vigas da obra do trecho sul do Rodoanel atingiu três veículos na noite de sexta-feira deixou três pessoas feridas e interditou a pista sentido São Paulo da rodovia Régis Bittencourt na altura do km 279, em Embu (Grande São Paulo).



As vigas, que pesam 85 toneladas e têm 40 metros de comprimento, haviam sido instaladas há poucos dias. Elas despencaram de uma altura aproximada de 20 metros e atingiram um caminhão e dois carros --um deles ficou totalmente destruído. Dois homens e uma mulher ficaram feridos.



O então governador José Serra afirmou que houve falha na obra e que o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) seria convocado para avaliar as causas do acidente.
"Houve falhas, evidentemente, que levaram a isso", afirmou.
O diretor de Engenharia da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A), Para Paulo de Souza, também admitiu que houve falha na obra.

 



*Fonte: Portal Folha Online

Pesquisa Datafolha: Mercadante sobe 4 pontos e chega a 20%

Após o início do horário eleitoral gratuito na TV, o senador Aloizio Mercadante (PT), candidato ao governo de São Paulo, subiu quatro pontos e chegou a 20% das intenções de voto.
Geraldo Alckmin (PSDB) mantém os mesmos 54% que tinha na pesquisa anterior e venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje.
Segundo pesquisa Datafolha contratada pela Folha e pela Rede Globo e feita nos dias 23 e 24, Celso Russomanno (PP) perdeu quatro pontos e agora está com 7%.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos, para cima ou para baixo.


 


Paulo Skaf (PSB) tem 3% (oscilou um ponto para cima). Os candidatos Fábio Feldmann (PV), Paulo Búfalo (PSOL) e Mancha (PSTU) aparecem com 1% das intenções de voto cada um. Anaí Caproni (PCO) e Igor Grabois (PCB) foram citados, mas não atingiram 1%.
Na simulação de eventual segundo turno, Alckmin teria 62%, e Mercadante, 29%. No levantamento anterior (de 9 a 12 de agosto), o tucano aparecia com 65%, e o petista, com 25%.
Os dois candidatos cresceram significativamente nas respostas espontâneas (quando não são apresentados os nomes dos candidatos), o que sugere forte impacto da propaganda eleitoral na TV.
Foram ouvidos 2.088 eleitores em 59 municípios. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 25.451/2010