domingo, 12 de setembro de 2010

Mercadante e Dilma fazem caminhada em Paraisópolis

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT Aloizio Mercadante esteve, neste domingo (12/09), na União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, na zona sul da capital.
Acompanhado da candidata à presidência da república, Dilma Rousseff, e dos candidatos ao senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB), Mercadante disse que durante o encontro a comunidade reivindicou um hospital regional.
"São mais de 80 mil famílias e só tem uma Unidade Básica de Saúde e o Programa da Família não atinge toda a comunidade e a demanda é muito grande. Eles estão com uma mobilização muito intensa pelo hospital que está no meu plano de governo. Estamos definindo oito hospitais regionais e entre eles está o Paraisópolis", disse Mercadante.
A candidata Dilma Rousseff disse que ficou encantada com a comunidade e ressaltou que o governo tem que buscar parcerias com as comunidades. "Encontrei uma comunidade com consciência que tem um trabalho fantástico de alfabetização. De 15 mil pessoas eles conseguiram alfabetizar 3 mil", disse.



*Fonte: Portal Mercadante 13

Mercadante faz carreata em Jundiaí

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, participou de uma carreata em Jundiaí na manhã deste sábado (11/09). Mercadante assumiu o compromisso de instalar um hospital na cidade para atender à demanda da região.

Mercadante em Jundiaí: "Há uma carência muito grande de hospitais no Estado"



O compromisso foi assumido. Aloizio Mercadante participou de carreata em Jundiaí (11/09) neste sábado e defendeu a necessidade de se instalar um hospital na cidade. A demanda existe e precisa ser atendida. “Há uma carência muito grande no estado e nós precisamos implantar hospitais em oito regiões. Essa é uma das regiões com falta de leitos”.
A unidade de Jundiaí revolve o problema de atendimento de emergência na região, além de tratar doenças de média e alta complexidade. Mas a ideia não é ficar só nisso. O candidato do PT ao governo quer a expansão das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), sempre em parceria com o governo federal. Essa parceria é para todo o estado de São Paulo.


E por falar em parceria, Mercadante estava acompanhado de parceiros durante a carreata em Jundiaí: o senador Eduardo Suplicy (PT) e o candidato ao senado Netinho de Paula (PC do B). Mercadante chegou a dizer que seus parceiros faziam parte da “caravana da vitória do time do presidente Lula e da Dilma”.
Nesse caso, a “equipe” se mostrou entrosada, tocando a bola com simplicidade. No repertório do “time de Lula”, Mercadante lançou para o público de Jundiaí os avanços do “comandante Lula”: a criação de mais de 700 mil vagas no ensino superior com o ProUni e os benefícios da distribuição de renda. “Esse país tem de continuar no rumo certo em que Lula o colocou: o Brasil do crescimento”.


*Fonte: Portal Mercadante 13

Mercadante em Santo André: "Falta ensino profissionalizante para a região do ABC"


Num belo domingo de sol (12/09), Aloizio Mercadante comandou uma grande carreata em Santo André, no ABC paulista. Da avenida Firestone, passando pela Vila Luzita e terminando na CDHU do Jardim Santo André. Já em frente do colégio Celso Daniel, o candidato ao governo estadual pelo PT falou de sua principal bandeira na campanha eleitoral: Educação. “Hoje a região do ABC tem muita oportunidade de emprego, mas falta ensino profissionalizante no ensino médio. Por isso, quero ser o governador da Educação. Vou acabar com a aprovação automática, fortalecer a magistratura, os professores e preparar os jovens para o ensino técnico profissionalizante com toda a rede pública”.


*Fonte: Portal Mercadante 13

Agenda de Mercadante nesta segunda-feira 13/09

Capital 
Entrevista no SPTV 1ª edição TV Globo
Rua Evandro Carlos de Andrade, 160, Vila Cordeiro
11h45
 
Capital 
Caminhada em Jaçanã
Avenida Milton da Rocha, Praça Lourenço de Bellis
13h00
 
*Fonte: Portal Mercadante 13 

Agenda de Mercadante nesta segunda-feira 13/09

Capital 
Entrevista no SPTV 1ª edição TV Globo
Rua Evandro Carlos de Andrade, 160, Vila Cordeiro
11h45
 
Capital 
Caminhada em Jaçanã
Avenida Milton da Rocha, Praça Lourenço de Bellis
13h00
 
*Fonte: Portal Mercadante 13 

Folha de São Paulo publica entrevista com espião de Dilma Rousseff

A falta de escrúpulos da imprensa golpista parece não ter fim. Nas página principal da Folha de São Paulo deste domingo, novamente o jornal se presta a repercutir acusações infundadas e eleitoreiras contra pessoas ligadas à candidata petista Dilma Rousseff, publicadas na não menos inescrupulosa Veja .
Mas o fundo do poço do PIG ficou reservado para as páginas internas. A Folha finalmente entrou no assunto que todos esperavam, o tiro de misericórdia na ética jornalística: a militância de Dilma contra a "ditabranda". Confiram.

 
Espião de Dilma
Ex-agente da ditadura militar acha que Dilma "nasceu para mandar, não para ser mandada" e acredita que "Lula vai se enganar com ela"

PLÍNIO FRAGA
ENVIADO ESPECIAL A PORTO ALEGRE

Nos arredores de Tristeza, um ex-espião da ditadura militar assiste na televisão à candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, com desconfiança. "Ela não é tão boazinha assim", afirma.
"Nasceu para mandar. Não para ser mandada. Lula vai se enganar com ela."
Filha de imigrante, líder de grupos de resistência à ditadura, ministra e candidata a presidente, Dilma Rousseff pode dizer que foi longe.
Não se pode dizer o mesmo de Sílvio Carriço Ribeiro, 69, ex-agente da chamada "comunidade de informações" na ditadura (1964-1985) e ex-coronel da Brigada Militar: continua morando perto da casa em que Dilma viveu, na Vila Assunção, na zona sul de Porto Alegre, região onde mantinha campana para investigar a "subversiva".
O bairro de Vila Assunção cresceu espremido entre o rio Guaíba e os vizinhos Cristal e Tristeza, na zona sul de Porto Alegre. É de lá que Ribeiro assiste a Dilma na propaganda eleitoral gratuita, sorridente, tranquila, sem óculos, cabelos arrumados e com um discurso suave.

"LOBO"
O ex-coronel relembra a Dilma que vigiou: cabelos armados, óculos de lente grossa, com personalidade forte para intervir em discussões entre esquerdistas e fazer valer sua opinião.
"Pessoas desse tipo são duras, amargas. Ela é uma mulher amarga. Não é aquilo que está aparecendo na televisão. É lobo em pele de cordeiro", diz ele.
Em 1972, depois que Dilma saiu da prisão em São Paulo, onde foi torturada por agentes da repressão por pertencer a grupos clandestinos de resistência à ditadura, a hoje candidata do PT mudou-se para Porto Alegre, onde seu segundo marido, Carlos Araújo (dirigente da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, que se definia como "organização marxista-leninista de guerra revolucionária") estava preso.
À época, fazia quatro anos que Ribeiro entrara para a "comunidade de informações", forma como seus integrantes se referem aos órgãos de espionagem do regime militar. Teve como missão manter Dilma sob vigilância.
"A informação que a gente tinha é que ela era contato, esse é o termo. Mantinha contatos com gente de Minas, São Paulo, Rio. Se a polícia estava em cima de fulano, eles decidiam mandá-lo para o Sul. "Baixar" o fulano era a expressão que usavam. A Dilma acolhia essas pessoas."
Lotado no Departamento Central de Informações (DCI), o serviço secreto da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Ribeiro afirma que Dilma começava àquela época a atuar "mais como militante política do que como guerrilheira", sendo este último o período que vai de 1965 a 1970, quando ela foi presa.

CONTATO
"Na década de 70, ela exercia mais a função de acolher gente. E também de recrutar para militar. Era a função maior dela. Mas, além disso, planejava ações e sabia quem executava", afirma ele hoje.
Ribeiro é reticente sobre a maior polêmica envolvendo Dilma à época da ditadura: sua participação ou não em ações armadas, assaltos e assassinatos de opositores.
A atual candidata a presidente nega que tenha atuado diretamente nessas ações, mas são correntes afirmações de que ela tinha conhecimento, ordenou ou planejou várias delas. "Você determinar ou saber quem fez uma coisa dessas não diminui sua responsabilidade. A responsabilidade é até maior", declara Ribeiro.
"O movimento exigia gente forte, que não pensava duas vezes para fazer as coisas", declara.
Em 1998, no final do governo de Olívio Dutra (PT), Ribeiro enfrentou um Inquérito Policial Militar que o exonerou da Brigada Militar, já quando era reservista.
Foi condenado e afastado do oficialato sob acusação de ter feito compras indevidas numa olaria pertencente à Brigada Militar. Ribeiro recorreu à Justiça Comum para tentar reaver o posto (e os vencimentos) de oficial da Brigada Militar.
Ele afirma que, no final dos anos 80, sua casa foi arrombada e levaram "documentos, fotos e fitas" que mantinha armazenados do tempo em que atuava nos órgãos de repressão. "Eram gravações de assembleias, fotos de reuniões, atas", releva, por ter mantido consigo informações que deveriam ter sido arquivadas em repartições públicas.
"Não levaram nada de valor da casa. Levaram os arquivos e deixaram claro que era isso o que interessava."


*Fonte: Folha de São Paulo

Mercadante ganha direito de resposta contra Serra no SBT

O candidato do PT ao governo de São Paulo, senador Aloizio Mercadante, ganhou na Justiça um direito de resposta no telejornal SBT Brasil, em virtude de um ataque feito pelo candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra.
Durante entrevista veiculada no SBT no último dia 31 de agosto, Serra acusou Mercadante de ser o mandante da compra de um dossiê contra ele em 2006. O escândalo ficou conhecido como “dossiê dos aloprados” e até hoje não há comprovação da origem dos R$1,7 milhão utilizados para a compra do dossiê. Ao ser questionado pelo apresentador Carlos Nascimento sobre as provas de quem bancou o dossiê, Serra disse, porém, que o dinheiro era do PT e Mercadante seria o mandante.
Por conta da acusação sem provas, o desembargador A. C. Mathias Coltro, do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, determinou que o SBT exiba em sua programação o direito de defesa de Aloizio Mercadante.
O direito de resposta do candidato petista deverá ser veiculado nos mesmos dias e horários que o SBT Brasil apresentou a entrevista, assim como na reprise apresentada pelo telejornal SBT Manhã.

Matéria da Veja: Ministra Erenice Guerra divulga nota oficial

Nota à Imprensa - Casa Civil

Sobre a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em minha honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:

1) procurados pelo repórter autor das aleivosias, fornecemos – tanto eu quanto os meus familiares - as respostas cabíveis a cada uma de suas interrogações. De nada adiantou nosso procedimento transparente e ético, já que tais esclarecimentos foram, levianamente, desconhecidos;

2) sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar as medidas judiciais cabíveis para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista VEJA, contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por DANOS MORAIS quanto para que me garanta o DIREITO DE RESPOSTA;

3) como servidora pública sinto-me na obrigação, desde já, de colocar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico, bem como o de TODOS os integrantes de minha família, a disposição das autoridades competentes para eventuais apurações que julgarem necessárias para o esclarecimento dos fatos;

4) lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos.

Brasília, 11 de setembro de 2010.

Erenice Guerra
Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República