terça-feira, 31 de agosto de 2010

Mercadante na Baixada Santista nesta quarta-feira

O candidato Aloizio Mercadante estará levando a #ONDAVERMELHA para a Baixada Santista nesta quarta-feira, 01/09. Confiram a agenda do nosso governdor:

São Vicente 
Entrevista ao vivo na TV Tribuna (Globo/ Baixada Santista)
Avenida Antonio Emmerick, 1.373, Jardim Guassú
11h45

Caminhada
Ponto de encontro: Praça do Correio, Centro de São Vicente
12h20

Almoço com lideranças
Restaurante Torre Grill: Rua João Ramalho, 819, Centro
13h00
Santos 
Inauguração de Comitê Sindical da Baixada
Rua Dr. Antônio Bento, 43, Vila Matias, Paralelo ao canal 1
14h00

Programa de TV: Mercadante visita família de dependende

Governo do PSDB: Alckmin deixa de aplicar R$ 1,8 bi em Segurança Pública

O governo do Estado, apesar do excesso da arrecadação (R$ 12 bilhões), entre 2001 e 2004, não gastou os recursos previstos no Orçamento do Estado, em áreas fundamentais como a Segurança Pública. O governo deixou de aplicar pasta, de 2001 a 2004, R$ 510 milhões.
Se tomarmos o percentual frente ao total da despesa prevista e realizada, visto que a cada ano se verifica excesso de arrecadação, o governo do Estado deixou de gastar R$ 1,8 bilhão na área. O percentual previsto para o período (2001 a 2004) era de 10,74%. Foram executados somente 9,91%. Nos anos de 2003 e 2004, o governo do Estado deixou de aplicar R$ 608 milhões. Já o governo federal alocou na Segurança Pública R$ 131 milhões a mais do que o previsto.
O modus operandi do governo do PSDB é retirar recursos estaduais, enquanto recursos federais têm sido acrescidos. Assim aconteceu também, explicitamente em 2003, nos investimentos para a Saúde e a Segurança Pública.
Em 2004, levantamento feito no Sigeo - Sistema de Gerenciamento da Execução Orçamentária aponta que os investimentos na Secretaria da Segurança Pública foram de R$ 147,8 milhões, mas só foram empenhados R$ 136,6 milhões, ou seja, deixaram de ser gastos R$ 11,2 milhões (- 7,59%). Os recursos estaduais para investimentos previstos eram de R$ 147 milhões, mas só foram gastos R$ 82,6 milhões, ou seja, deixaram de ser empregados R$ 65 milhões (-44%). Enquanto isso, os recursos federais previstos eram de R$ 100, mas foram gastos R$ 54 milhões. Desse modo fica patente que o governo estadual do PSDB realiza uma política de não dar prioridade ao combate à criminalidade.
Os investimentos na Segurança Pública apontam que 55% das compras de veículos em 2003 foram feitas com recursos federais. Em 2004, 84% dos equipamentos de informática e 49% de outros equipamentos foram adquiridos com repasses feitos pelo governo Lula.

*Fonte: Portal Assembléia Permanente

Mercadante está confiante na virada

Aloizio Mercadante está confiante na virada para disputa do governo de São Paulo, com os apoios e participações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da candidata a presidência pelo PT Dilma Rousseff, em sua campanha. O candidato do PT ao governo de São Paulo disse em Ribeirão Preto, nesta terça-feira (31), que Lula participará de atividades de campanha e comícios em todos os finais de semana até a eleição de 3 de outubro e que levantamentos internos do partido indicam que o seu crescimento junto ao eleitorado paulista é sólido, principalmente após o início do programa eleitoral gratuito na televisão.
No interior de São Paulo, Mercadante visitou, ao lado do presidente Lula, a Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira (Fenasucro), na cidade vizinha de Sertãozinho, antes de uma entrevista ao vivo, de dez minutos, na EPTV, afiliada da TV Globo na região. Ele avisou que no sábado (04/09) deverá estar novamente ao lado do presidente num comício, provavelmente em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Mercadante afirmou também que tem orgulho de seus aliados e do governo Lula, e que Alckmin esconder o tucano presidenciável José Serra em seu programa de TV “não é uma boa atitude”. O petista disse que tem orgulho e quer Lula e Dilma na campanha, “como eles estão participando ativamente, porque a gente tem o que mostrar ao povo brasileiro, e o que deu certo no Brasil pode dar certo também em São Paulo”.
Mercadante acha “estranho” que os tucanos escondam os oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso no Brasil. “Nós não, queremos total transparência, sempre estive com o Lula. Isso é o que fortalece e alimenta nossa campanha, e é por isso que a Dilma em São Paulo já está na frente (nas pesquisas), e tenho certeza que vamos chegar também”, disse.
O candidato do PT foi questionado sobre se seria beneficiado com a imagem de Alckmin e Serra juntos. “A campanha é dele e ele deve fazer do jeito que acha que deve fazer, vamos fazer a nossa campanha, com propostas e apresentando a Dilma sempre que for possível”, respondeu. “Se tem candidato escondendo as parcerias e as relações que tiveram, querendo que o Brasil esqueça o que foi o governo Fernando Henrique Cardoso ou que não saiba quem é o candidato dele a presidente, não é uma boa atitude. Com mais transparência, a democracia se fortalece”, completou.
Antes de seguir para sessão no Senado, em Brasília, Mercadante mostrou otimismo com as pesquisas internas do partido. “De qualquer forma, a pesquisa mede só o momento, temos que olhar a tendência, que aponta um forte crescimento e é isso que nos motiva e dá segurança de vencer as eleições”, explicou. O petista Lembrou que teve 32% na disputa de 2006 e que as principais pesquisas, divulgadas no dia da eleição, o indicavam com 9% a 10% abaixo do que conseguiu. “Já tenho 23% agora, pelo Ibope, e a gente sempre cresce na reta final, tanto que estamos bastante animados”, afirmou Mercadante, lembrando ainda que, em 2008, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Alckmin tinha boa vantagem antes do programa da TV, com previsão de vitória no primeiro turno, mas nem foi para o segundo. “Quando começou o horário gratuito ele começou a cair, como cai agora. Pesquisa que vale é em 3 de outubro e nessa estarei na frente”, concluiu.
*Fonte: Agência Estado

#ViradaPaulista em 1° no ranking dos mais comentados no Twitter

A ação #ViradaPaulista, realizada nesta terça-feira (31/08), atingiu os Trending Topics (TT), ranking dos mais comentados na rede social Twitter. Além do destaque no TT Brasil, os tuiteiros que vão de @Mercadante mostraram que a candidatura de Aloizio Mercadante representa o desejo de renovação na política paulista.
Durante cerca de 2 horas, o #ViradaPaulista ficou em primeiro lugar no TT São Paulo. Também ficou, durante 2 horas seguidas, em quinto lugar entre os mais comentados do TT Brasil.


13 propostas de Mercadante para o desenvolvimento de São Paulo

É estratégico construir em São Paulo um novo modelo de desenvolvimento, que contribua para impulsionar o crescimento de todo o Brasil de forma sustentada e com justiça social. Para isto precisamos investir nos próximos anos em projetos estratégicos de infraestrutura econômica e social, na revitalização da produção industrial e agrícola, na consolidação de um setor de serviços moderno, na melhoria da qualidade de vida e nas condições de trabalho da população paulista. São Paulo precisa superar os limites das políticas neoliberais e recuperar a capacidade de desem­penhar um papel ativo no planejamento, no financiamento, na indução e na coordenação de políticas de desenvolvimento.
Vejam 13 propostas de Mercadante para o desenvolvimento de São Paulo:

1 - Geração de Trabalho, Emprego e Renda;

2 - Redução da burocracia e apoio aos empreendedores, visando inclusive regularizar a situação daqueles que se encontram à margem das regulamentações;

3 - Nova dimensão para o Programa Bolsa Família em São Paulo, articulado com programas de qualificação profis­sional;

4 – Implantação do Programa Renda Básica da Cidadania, em articulação com o Governo Federal;

5 - Agricultura Familiar – Estimular a formação de Co­operativas e Associações de produtores rurais e de Centrais de Cooperativas agregando valor à produção. Fortalecer a pequena e média produção agropecuária e a diversificação produtiva. Criação de mecanismos que organizem a demanda de compras públicas (merenda escolar, alimentação de hos­pitais, etc.) e a oferta (crédito, tecnologia, assistência técnica, logística e infra-estrutura) dos bens, produtos e serviços. Estimular a aquicultura e pesca;

6 - Reforma Agrária - Priorizar a regularização fundiária nas áreas rurais, em especial no Vale do Ribeira e no Pontal do Paranapanema, destinando as áreas públicas para assen­tamentos. Apoiar o governo federal na formulação e implemen­tação da Política Agrícola e da Reforma Agrária. Oferecer uma Assistência Técnica de qualidade, articulada com Pesquisa Agropecuária adequada, infraestrutura produtiva e social e apoio para o desenvolvimento dos assentamentos do estado;

7 - Agroindústria: Garantir investimentos e programas de incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias voltadas para o aumento da produtividade agrícola e agroin­dustrial. Privilegiar tecnologias em energias renováveis. Ativar as principais cadeias produtivas da agroindústria no estado garantindo respeito ao meio ambiente e condições de trabalho adequadas. Reativar e valorizar os institutos de pesquisa pau­listas para impulsionar a inovação e o aumento da produtivi­dade, estimulando a adoção de tecnologias limpas;

8 - Criação de Sub-Secretaria para Inclusão Social (como fez o MCT, no início do Governo Lula) para contemplar as novas visões de tecnologia: tecnologia apropriada, tecnologia social e desenvolvimento local. As pró-reitorias de extensão das uni­versidades públicas paulistas devem ter um papel ativo nas ações e projetos de inclusão social.

9 - Conclusão do Rodoanel e revitalização da Hidrovia Tietê-Paraná;

10 - Trem de alta velocidade que ligará Campinas, São Paulo, Guarulhos e São José dos Campos e trens rápidos nos ramais de Sorocaba, Ribeirão Preto e Bauru;

11 - Ferroanel, priorizando o trecho Sul, melhorando não só o transporte de cargas no estado, mas também diminuindo o tempo de viagem dos passageiros da rede CPTM;

12 - Duplicação da Rodovia dos Tamoios e ampliação do Porto de São Sebastião;

13 - Corrigir o abuso vi­sível dos pedágios - Revisar os contratos das con­cessões de rodovias, pelo exercício da cláusula de equilíbrio econômico financeiro, em favor do consumidor;

*Fonte: Portal Mercadante 13

Coca Ferraz, o vice do Mercadante


 
Coca Ferraz é professor titular da Universidade de São Paulo, onde foi Chefe de Departamento, Coordenador de Pós-Graduação e orientador de inúmeras dissertações de mestrado e teses de doutorado. Também foi professor da Universidade Estadual de Campinas e professor visitante das universidades de Waterloo-Canadá, Wisconsin-EUA e Lund-Suécia.
Como especialista nas áreas de Engenharia de Transportes, Engenharia de Tráfego e Segurança no Trânsito, tem ministrado cursos e palestras, apresentado trabalhos em congressos, publicado artigos em jornais e revistas especializadas e atuado como consultor (inclusive em alguns trabalhos patrocinados pelo Banco Mundial), tanto no Brasil como no exterior.
Foi Secretário de Planejamento do Município de Araraquara e Presidente da Companhia de Transporte Coletivo de Araraquara.
É autor (em alguns coautor) dos livros: “Segurança no Trânsito”, “Transporte Público Urbano”, “Escritos sobre Transporte, Trânsito e Urbanismo”, “Lições de Mecânica para Jovens Enamorados” e “Os Homens que Fizeram a História do Futebol em Rincão”. Também é coautor de um dos capítulos do livro “Compact Cities: Sustainable Forms for Developing Countries.

*Fonte: Portal Mercadante 13 

Goveno do PSDB: Serra esconde recursos federais em obras do Estado

 
 José Serra mente descaradamente ao dizer que as obras do PAC anunciadas por Dilma nas comunidade de Paraísópolis e Heliópolis, em São Paulo eram do governo do Estado.
Hoje, na entrevista coletiva que deu em São Paulo, Dilma apresentou os convênios relativos as duas obras.

Por Cláudio Leal

“Serra a acusou de “propaganda enganosa” no horário eleitoral, por ter apresentado a urbanização das duas comunidades. “O governo federal anunciou que o Lula vai a Paraisópolis inaugurar. Inaugurar o quê? Lá, tem um conjunto habitacional que foi feito pelo município. Tem um dinheiro federal lá, de 20% a 30% (…) Depois vai para a televisão e não dá ideia de quem está fazendo aquilo”, atacou o candidato tucano.
Auxiliada por papéis, Dilma contestou o rival e listou os investimentos federais nas obras de urbanização dos bairros pobres. Em 19 de dezembro de 2007, o contrato de Heliópolis. Segundo a petista, 40% das obras são tocadas pela Prefeitura de São Paulo; dos R$ 203 milhões investidos, R$ 148,4 milhões são provenientes dos cofres federais, “para 1.427 novas moradias e para recuperar 1.343 casas”. Há ainda trabalhos de organização fundiária, pavimentação e saneamento.
Dilma vira a folha. Agora, os dois contratos de Paraisópolis, assinados em 26 de dezembro de 2007. No primeiro, com a prefeitura, do total de R$ 238,2 milhões, R$ 106,3 milhões vêm do governo federal. No segundo contrato, com o governo do Estado – Dilma enfatiza: “do ex-governador Serra” -, dos R$ 80,6 milhões aplicados na construção de moradias, R$ 56,6 milhões são federais.
“Respondi a uma crítica e estou respondendo”, disse Dilma, no contra-ataque. Segundo ela, a população de Heliópolis e Paraisópolis não pensa igual a Serra em relação à origem dos recursos. “

 *Fonte: Portal Terra:

Governo do PSDB: Alckmin veta R$ 470 milhões para a educação

Publicado em 05/08/2005

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vetou o aumento de R$ 470 milhões para a educação do estado de São Paulo. A “canetada” de Alckmin anula as modificações propostas na votação feita na Assembléia Legislativa em 07 de julho sobre a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2006, principalmente para o ensino superior e técnico. Antes do veto, as universidades estaduais receberiam um acréscimo de R$ 170 milhões em seu orçamento (de 9,57% do ICMS arrecadado anualmente para 10%). Já o Centro Paula Souza, que inclui as Fatecs (Faculdades de Tecnologia), receberia 1% do ICMS – quase R$ 160 milhões.
O veto sobre a LDO foi publicado quinta-feira (04) no Diário Oficial. A medida causou reações negativas na comunidade universitária, nos parlamentares de oposição e nos “independentes” (em grande parte vinculados ao PFL e PMDB). O deputado do PFL José Caldini Crespo considera “lamentável” o veto do governador tucano. “Alckmin prefere passar por gerente a ser um estadista”, afirma. Crespo é presidente da Comissão de Finanças da Assembléia. Segundo ele, um estudo dos técnicos da Casa comprova que o orçamento do Estado não ficaria comprometido com a aprovação das medidas vetadas.
Os estados são obrigados pela Constituição Federal a aplicarem, no mínimo, 25% da receita de seus impostos na educação. Por outro lado, o Estado de São Paulo está obrigado a investir, de acordo com o artigo 255 de sua própria Constituição, pelo menos 30% dos recursos de impostos e transferências constitucionais para manutenção do ensino público. Atualmente a educação recebe 30% dos recursos de impostos, o mais baixo valor estipulado pela Constituição Estadual. Caso a LDO fosse aprovada, esse valor passaria a 31%.
Além de prejudicar materialmente as instituições de ensino, o veto atrapalha o planejamento financeiro das universidades públicas porque não define dotação orçamentária. A Assembléia tem um mês para derrubar o veto; caso contrário, o governo volta a se pronunciar sobre o assunto em dezembro, na véspera do início do ano em que a LDO passa a vigorar com o nome de Lei do Orçamento. Para a Adusp (Associação de Docentes da USP) o veto da LDO resultará no achatamento salarial dos servidores da universidade e na falta de recursos para a expansão dos cursos, além de problemas de infra-estrutura, manutenção de laboratórios e bibliotecas. “O número de alunos e atividades acadêmicas cresce a cada ano, mas não o corpo docente”, lamenta o vice-presidente da Adusp, João Zanetic. O problema não é novo. Zanetic cita a greve em 2002 como um caso em que estudantes pressionaram a reitoria para contratar mais docentes. “Desta vez até o Cruesp (órgão que reúne os reitores das três estaduais) está do nosso lado”, diz ele, que é professor de Física.
A preocupação se estende para o campus da USP Zona Leste, que até agora não tem biblioteca e não tem laboratórios de pesquisa. Para Zanetic, a reitoria cede às pressões do Executivo, que para ampliar a USP prejudica os estudantes e professores. “Os docentes da unidade Zona Leste não foram contratados com concurso público, mas sim com processo seletivo”, diz ele. Os gastos de manutenção dos prédios, salário dos professores, assistência estudantil e pesquisa são pagos pela universidade e o governo tucano arca apenas com a construção dos prédios.
De acordo com os deputados estaduais ligados à oposição ao governo, Alckmin também expande as unidades das Fatecs de acordo com interesses eleitorais. Uma das propostas da LDO vetadas vinculava a expansão de vagas no ensino superior e técnico ao repasse de verbas feito pelo governo. “Se o Executivo define a porcentagem dos recursos destinados às universidades, fere a autonomia universitária”, diz o líder do PT na Casa, Renato Simões. “O veto é escandaloso. É a primeira vez que acontece desde o governo Quércia, em 1989”.
O governo argumenta que seus recursos estão excessivamente vinculados à educação, e que para aumentar o repasse deveria diminuir o de outras áreas igualmente necessitadas. “Ironicamente”, diz Simões, “quem primeiro calculou a verba de 11% para as universidades estaduais foi o ex-ministro da Educação, Paulo Renato, quando foi reitor da Unicamp”.

Governo do PSDB: Alckmin impede avaliação de contas da sua gestão

Em duas semanas, a base do governo Alckmin obstruiu por duas vezes a reunião da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia que tinha como pauta a avaliação das Contas do governador, do exercício de 2004.
Em 01/12/2005, o secretário da Fazenda, Eduardo Guardia, veio à Assembléia para discutir as Contas e o reflexo da renuncia de ICMS no caixa do Estado, e naquela ocasião a base do governador obstruiu a reunião.
Em 13/12/2005, o secretário atendeu novamente o convite da Comissão e veio, mas numa ação articulada, a base repetiu a ausência para derrubar o quorum e não permitir que o debate acontecesse.
No mesmo dia no período da tarde a Comissão em outra reunião que definiu instalar um processo disciplinar para apurar os atos e acusações do tucano Milton Flávio, que recentemente atacou a Comissão de Finanças e classificando de espúria as audiências públicas que discutiram o Orçamento de 2006 e questionou a legitimidade das discussões.As 49 audiências foram realizadas por sugestão de Mário Reali.
Outra questão deliberada pela Comissão foi o requerimento de seu vice-presidente, Enio Tatto, solicitando audiência pública para que Duarte Nogueira, secretário de Agricultura e Abastecimento, esclarecesse denúncias de irregularidades do programa Viva Leite. Mário Reali, Candido Vaccarezza e Vicente Cândido também estiveram presentes na reunião.

*Fonte: Portal Assembléia Permanente

Mercadante defende investimento em infraestrutura e desoneração fiscal

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, participou, nesta segunda-feira (30/08), de um almoço-debate promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE), na capital paulista. Mercadante assumiu o compromisso de desonerar o investimento privado no interior e investir em infraestrutura para que o Estado ganhe mais competitividade. “São Paulo não pode mais assistir a guerra fiscal sem atitude. Precisamos estimular o investimento e impulsionar a interiorização do desenvolvimento”, afirmou. Mercadante sugeriu que a desoneração fiscal deve levar em conta as vocações regionais e os benefícios sociais do setor que receberá a redução de impostos.


O candidato do PT ao governo também afirmou que São Paulo precisa de um banco de fomento nos moldes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para facilitar o acesso das empresas às fontes de financiamento. Sobre tributação, Mercadante citou o setor de saúde para explicar que, atualmente, existem diversas distorções no Estado de São Paulo. “Hoje, remédios para animais pagam menos impostos que medicamentos para as pessoas. É um absurdo”, disse.



Acompanhado do senador Eduardo Suplicy (PT/SP) e do candidato ao Senado pelo PCdoB, Netinho de Paula, Mercadante destacou que reduzir as tarifas dos pedágios do Estado também é fundamental para as indústrias paulistas. Segundo ele, o modelo de concessão de São Paulo esconde uma carga tributária embutida e absolutamente abusiva. “De São Paulo a Belo Horizonte, 550 km de distância, um caminhão de seis eixos paga R$ 90, ida e volta. Da capital a Presidente Prudente, também mais ou menos 550 km, você gasta R$ 786 aproximadamente”, comparou Mercadante.
Além de reduzir as tarifas do transporte rodoviário, Mercadante afirmou que é preciso construir o ferroanel em torno da capital e incentivar o transporte hidroviário, além de modernizar os portos de Santos e São Sebastião.



*Fonte: Portal Mercadante 13

Governo do PSDB: Rodovias sob gestão direta do Estado estão abandonadas

Os mais de 16 mil quilômetros de rodovias sob gestão direta do Estado – aquelas que não cobram os pedágios mais caros do Brasil – estão abandonados. São quedas de ponte, de barreira e interdições. Parece que a propaganda tucana se esqueceu de que o Estado não possui somente rodovias pedagiadas, que já eram as melhores do Brasil quando foram concedidas. Vejam alguns casos:


Rodovia Padro Manoel da Nóbrega
A Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, que liga a Rodovia Régis Bittencourt ao litoral sul de São Paulo, ficou completamente bloqueada na altura do km 380, na região de Miracatu, no Vale do Ribeira, devido ao risco da queda de uma barreira em fevereiro deste ano. Conforme a Polícia Rodoviária, uma fila de caminhões formou-se no local.
Com a interdição, a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega se junta a outras estradas no Estado que têm bloqueios por conta de queda de barreiras, queda de pontes ou deslizamentos.

Rodovia SP-29
Em Itapevi, na região metropolitana de São Paulo, a Rodovia SP-29 ficou interditada na altura do quilômetro 35, no trecho que liga Itapevi à Rodovia Castelo Branco, por causa de um deslizamento de terra.
O aterro foi refeito pelo método do enrocamento (colocação de pedras no local erodido) e duro aproximadamente 60 dias. Na mesma rodovia, no quilômetro 32, houve um desvio apenas para veículos leves feito por meio de via municipal.

Rodovia Geraldo de Barros
Na Rodovia Geraldo de Barros, entre São Pedro e Santa Maria da Serra, houve queda de barreira e rompimento de uma linha pluvial no quilômetro 210.


Rodovia Lázaro Cordeiro de Campos
Em Bofete, a Rodovia Lázaro Cordeiro de Campos (SP-147) sofreu com uma queda de ponte no quilômetro 256. O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) recuperou a cabeceira da ponte e a construção de galerias, enquanto a pista ficou interditada durante 40 dias aproximadamente.


Rodovia SP-312
A Rodovia SP-312 foi totalmente interditada no dia 28 de janeiro por conta de quedas de barreiras e árvores no quilômetro 87, em Itu. O DER realiza a remoção do material e das pedras grandes que estão na pista.

Rodovia SP-105
Na Rodovia SP-105, conhecida como Dr. Rubens Pupo Pimentel, via não pavimentada entre Serra Negra e a SP-352, no município de Amparo, ocorreu uma erosão em talude de aterro ocorrida após as fortes chuvas de janeiro.

Rodovia SP-73
Em Campinas, a Rodovia SP-73 (rodovia Lix da Cunha) ficou interditada totalmente no quilômetro 4 por conta das fortes chuvas que ocorreram em janeiro, comprometendo a fundação da ponte local.


Rodovia General Euryale de Jesus Zerbine
A Rodovia General Euryale de Jesus Zerbine ficou interditada em janeiro por causa de uma erosão na via ocasionada pelas fortes e constantes chuvas que atingiram a região de Guararema. A via passou por obra emergencial de reestruturação do aterro que durou mais de 40 dias.

*Fonte: Portal Último Segundo

Mercadante: "A grande força é a nossa militância"

O candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) caminhou neste domingo pela cidade de Embu das Artes. Mercadante falou da importância da militância do PT e dos rumos da campanha para obter a vitória.


Mobilização no Twitter por Mercadante Governador


É hoje!!
Toda a militância petista na rede está convocada para promover um grande twitaço!! Isso mesmo, uma grande mobilização via twitter apoiando o nosso candidato Mercadante. É hoje, dia 31/08, das 12h30 às 14h,
Vamos colaborar entrando no twitter e escrevendo frases de apoio a candidatura de Mercadante.
Em cada postagem não se esqueça de colocar as seguintes hashtags: #ViradaPaulista e #Mercadante
Seguem abaixo as sugestões do portal Rede Mercadante para que os internautas twitem:

“Lula, Dilma e Mercadante já iniciaram a #ViradaPaulista #Mercadante #Dilma”

“Ninguém aguenta + 4 anos de PSDB. Por isso, vamos promover a #viradapaulista com #Dilma e #Mercadante”

“Chega de privatizações. Mais 4 anos de Alckmin do PSDB não dá. Estamos com Lula e vamos de #dilma #mercadante É a #viradapaulista”

“Ibope mostra que o Alckmin do PSDB caiu 3 pontos e Mercadante subiu 9. http://ur1.ca/1cj1d É a #viradapaulista #Dilma #mercadante”

“Vídeo mostra a história de Mercadante e por que Lula quer elegê-lo governador de SP. http://ur1.ca/1cjeo #viradapaulista”
Vamos escrever e divulgar textos nos blogs mostrando a importância da virada em São Paulo. Participe! Contribua nesta luta para fazermos em SP o que Lula fez no Brasil.


*Fonte: Portal Rede Mercadante