terça-feira, 31 de agosto de 2010

Mercadante na Baixada Santista nesta quarta-feira

O candidato Aloizio Mercadante estará levando a #ONDAVERMELHA para a Baixada Santista nesta quarta-feira, 01/09. Confiram a agenda do nosso governdor:

São Vicente 
Entrevista ao vivo na TV Tribuna (Globo/ Baixada Santista)
Avenida Antonio Emmerick, 1.373, Jardim Guassú
11h45

Caminhada
Ponto de encontro: Praça do Correio, Centro de São Vicente
12h20

Almoço com lideranças
Restaurante Torre Grill: Rua João Ramalho, 819, Centro
13h00
Santos 
Inauguração de Comitê Sindical da Baixada
Rua Dr. Antônio Bento, 43, Vila Matias, Paralelo ao canal 1
14h00

Programa de TV: Mercadante visita família de dependende

Governo do PSDB: Alckmin deixa de aplicar R$ 1,8 bi em Segurança Pública

O governo do Estado, apesar do excesso da arrecadação (R$ 12 bilhões), entre 2001 e 2004, não gastou os recursos previstos no Orçamento do Estado, em áreas fundamentais como a Segurança Pública. O governo deixou de aplicar pasta, de 2001 a 2004, R$ 510 milhões.
Se tomarmos o percentual frente ao total da despesa prevista e realizada, visto que a cada ano se verifica excesso de arrecadação, o governo do Estado deixou de gastar R$ 1,8 bilhão na área. O percentual previsto para o período (2001 a 2004) era de 10,74%. Foram executados somente 9,91%. Nos anos de 2003 e 2004, o governo do Estado deixou de aplicar R$ 608 milhões. Já o governo federal alocou na Segurança Pública R$ 131 milhões a mais do que o previsto.
O modus operandi do governo do PSDB é retirar recursos estaduais, enquanto recursos federais têm sido acrescidos. Assim aconteceu também, explicitamente em 2003, nos investimentos para a Saúde e a Segurança Pública.
Em 2004, levantamento feito no Sigeo - Sistema de Gerenciamento da Execução Orçamentária aponta que os investimentos na Secretaria da Segurança Pública foram de R$ 147,8 milhões, mas só foram empenhados R$ 136,6 milhões, ou seja, deixaram de ser gastos R$ 11,2 milhões (- 7,59%). Os recursos estaduais para investimentos previstos eram de R$ 147 milhões, mas só foram gastos R$ 82,6 milhões, ou seja, deixaram de ser empregados R$ 65 milhões (-44%). Enquanto isso, os recursos federais previstos eram de R$ 100, mas foram gastos R$ 54 milhões. Desse modo fica patente que o governo estadual do PSDB realiza uma política de não dar prioridade ao combate à criminalidade.
Os investimentos na Segurança Pública apontam que 55% das compras de veículos em 2003 foram feitas com recursos federais. Em 2004, 84% dos equipamentos de informática e 49% de outros equipamentos foram adquiridos com repasses feitos pelo governo Lula.

*Fonte: Portal Assembléia Permanente

Mercadante está confiante na virada

Aloizio Mercadante está confiante na virada para disputa do governo de São Paulo, com os apoios e participações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da candidata a presidência pelo PT Dilma Rousseff, em sua campanha. O candidato do PT ao governo de São Paulo disse em Ribeirão Preto, nesta terça-feira (31), que Lula participará de atividades de campanha e comícios em todos os finais de semana até a eleição de 3 de outubro e que levantamentos internos do partido indicam que o seu crescimento junto ao eleitorado paulista é sólido, principalmente após o início do programa eleitoral gratuito na televisão.
No interior de São Paulo, Mercadante visitou, ao lado do presidente Lula, a Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira (Fenasucro), na cidade vizinha de Sertãozinho, antes de uma entrevista ao vivo, de dez minutos, na EPTV, afiliada da TV Globo na região. Ele avisou que no sábado (04/09) deverá estar novamente ao lado do presidente num comício, provavelmente em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Mercadante afirmou também que tem orgulho de seus aliados e do governo Lula, e que Alckmin esconder o tucano presidenciável José Serra em seu programa de TV “não é uma boa atitude”. O petista disse que tem orgulho e quer Lula e Dilma na campanha, “como eles estão participando ativamente, porque a gente tem o que mostrar ao povo brasileiro, e o que deu certo no Brasil pode dar certo também em São Paulo”.
Mercadante acha “estranho” que os tucanos escondam os oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso no Brasil. “Nós não, queremos total transparência, sempre estive com o Lula. Isso é o que fortalece e alimenta nossa campanha, e é por isso que a Dilma em São Paulo já está na frente (nas pesquisas), e tenho certeza que vamos chegar também”, disse.
O candidato do PT foi questionado sobre se seria beneficiado com a imagem de Alckmin e Serra juntos. “A campanha é dele e ele deve fazer do jeito que acha que deve fazer, vamos fazer a nossa campanha, com propostas e apresentando a Dilma sempre que for possível”, respondeu. “Se tem candidato escondendo as parcerias e as relações que tiveram, querendo que o Brasil esqueça o que foi o governo Fernando Henrique Cardoso ou que não saiba quem é o candidato dele a presidente, não é uma boa atitude. Com mais transparência, a democracia se fortalece”, completou.
Antes de seguir para sessão no Senado, em Brasília, Mercadante mostrou otimismo com as pesquisas internas do partido. “De qualquer forma, a pesquisa mede só o momento, temos que olhar a tendência, que aponta um forte crescimento e é isso que nos motiva e dá segurança de vencer as eleições”, explicou. O petista Lembrou que teve 32% na disputa de 2006 e que as principais pesquisas, divulgadas no dia da eleição, o indicavam com 9% a 10% abaixo do que conseguiu. “Já tenho 23% agora, pelo Ibope, e a gente sempre cresce na reta final, tanto que estamos bastante animados”, afirmou Mercadante, lembrando ainda que, em 2008, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Alckmin tinha boa vantagem antes do programa da TV, com previsão de vitória no primeiro turno, mas nem foi para o segundo. “Quando começou o horário gratuito ele começou a cair, como cai agora. Pesquisa que vale é em 3 de outubro e nessa estarei na frente”, concluiu.
*Fonte: Agência Estado

#ViradaPaulista em 1° no ranking dos mais comentados no Twitter

A ação #ViradaPaulista, realizada nesta terça-feira (31/08), atingiu os Trending Topics (TT), ranking dos mais comentados na rede social Twitter. Além do destaque no TT Brasil, os tuiteiros que vão de @Mercadante mostraram que a candidatura de Aloizio Mercadante representa o desejo de renovação na política paulista.
Durante cerca de 2 horas, o #ViradaPaulista ficou em primeiro lugar no TT São Paulo. Também ficou, durante 2 horas seguidas, em quinto lugar entre os mais comentados do TT Brasil.


13 propostas de Mercadante para o desenvolvimento de São Paulo

É estratégico construir em São Paulo um novo modelo de desenvolvimento, que contribua para impulsionar o crescimento de todo o Brasil de forma sustentada e com justiça social. Para isto precisamos investir nos próximos anos em projetos estratégicos de infraestrutura econômica e social, na revitalização da produção industrial e agrícola, na consolidação de um setor de serviços moderno, na melhoria da qualidade de vida e nas condições de trabalho da população paulista. São Paulo precisa superar os limites das políticas neoliberais e recuperar a capacidade de desem­penhar um papel ativo no planejamento, no financiamento, na indução e na coordenação de políticas de desenvolvimento.
Vejam 13 propostas de Mercadante para o desenvolvimento de São Paulo:

1 - Geração de Trabalho, Emprego e Renda;

2 - Redução da burocracia e apoio aos empreendedores, visando inclusive regularizar a situação daqueles que se encontram à margem das regulamentações;

3 - Nova dimensão para o Programa Bolsa Família em São Paulo, articulado com programas de qualificação profis­sional;

4 – Implantação do Programa Renda Básica da Cidadania, em articulação com o Governo Federal;

5 - Agricultura Familiar – Estimular a formação de Co­operativas e Associações de produtores rurais e de Centrais de Cooperativas agregando valor à produção. Fortalecer a pequena e média produção agropecuária e a diversificação produtiva. Criação de mecanismos que organizem a demanda de compras públicas (merenda escolar, alimentação de hos­pitais, etc.) e a oferta (crédito, tecnologia, assistência técnica, logística e infra-estrutura) dos bens, produtos e serviços. Estimular a aquicultura e pesca;

6 - Reforma Agrária - Priorizar a regularização fundiária nas áreas rurais, em especial no Vale do Ribeira e no Pontal do Paranapanema, destinando as áreas públicas para assen­tamentos. Apoiar o governo federal na formulação e implemen­tação da Política Agrícola e da Reforma Agrária. Oferecer uma Assistência Técnica de qualidade, articulada com Pesquisa Agropecuária adequada, infraestrutura produtiva e social e apoio para o desenvolvimento dos assentamentos do estado;

7 - Agroindústria: Garantir investimentos e programas de incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias voltadas para o aumento da produtividade agrícola e agroin­dustrial. Privilegiar tecnologias em energias renováveis. Ativar as principais cadeias produtivas da agroindústria no estado garantindo respeito ao meio ambiente e condições de trabalho adequadas. Reativar e valorizar os institutos de pesquisa pau­listas para impulsionar a inovação e o aumento da produtivi­dade, estimulando a adoção de tecnologias limpas;

8 - Criação de Sub-Secretaria para Inclusão Social (como fez o MCT, no início do Governo Lula) para contemplar as novas visões de tecnologia: tecnologia apropriada, tecnologia social e desenvolvimento local. As pró-reitorias de extensão das uni­versidades públicas paulistas devem ter um papel ativo nas ações e projetos de inclusão social.

9 - Conclusão do Rodoanel e revitalização da Hidrovia Tietê-Paraná;

10 - Trem de alta velocidade que ligará Campinas, São Paulo, Guarulhos e São José dos Campos e trens rápidos nos ramais de Sorocaba, Ribeirão Preto e Bauru;

11 - Ferroanel, priorizando o trecho Sul, melhorando não só o transporte de cargas no estado, mas também diminuindo o tempo de viagem dos passageiros da rede CPTM;

12 - Duplicação da Rodovia dos Tamoios e ampliação do Porto de São Sebastião;

13 - Corrigir o abuso vi­sível dos pedágios - Revisar os contratos das con­cessões de rodovias, pelo exercício da cláusula de equilíbrio econômico financeiro, em favor do consumidor;

*Fonte: Portal Mercadante 13

Coca Ferraz, o vice do Mercadante


 
Coca Ferraz é professor titular da Universidade de São Paulo, onde foi Chefe de Departamento, Coordenador de Pós-Graduação e orientador de inúmeras dissertações de mestrado e teses de doutorado. Também foi professor da Universidade Estadual de Campinas e professor visitante das universidades de Waterloo-Canadá, Wisconsin-EUA e Lund-Suécia.
Como especialista nas áreas de Engenharia de Transportes, Engenharia de Tráfego e Segurança no Trânsito, tem ministrado cursos e palestras, apresentado trabalhos em congressos, publicado artigos em jornais e revistas especializadas e atuado como consultor (inclusive em alguns trabalhos patrocinados pelo Banco Mundial), tanto no Brasil como no exterior.
Foi Secretário de Planejamento do Município de Araraquara e Presidente da Companhia de Transporte Coletivo de Araraquara.
É autor (em alguns coautor) dos livros: “Segurança no Trânsito”, “Transporte Público Urbano”, “Escritos sobre Transporte, Trânsito e Urbanismo”, “Lições de Mecânica para Jovens Enamorados” e “Os Homens que Fizeram a História do Futebol em Rincão”. Também é coautor de um dos capítulos do livro “Compact Cities: Sustainable Forms for Developing Countries.

*Fonte: Portal Mercadante 13 

Goveno do PSDB: Serra esconde recursos federais em obras do Estado

 
 José Serra mente descaradamente ao dizer que as obras do PAC anunciadas por Dilma nas comunidade de Paraísópolis e Heliópolis, em São Paulo eram do governo do Estado.
Hoje, na entrevista coletiva que deu em São Paulo, Dilma apresentou os convênios relativos as duas obras.

Por Cláudio Leal

“Serra a acusou de “propaganda enganosa” no horário eleitoral, por ter apresentado a urbanização das duas comunidades. “O governo federal anunciou que o Lula vai a Paraisópolis inaugurar. Inaugurar o quê? Lá, tem um conjunto habitacional que foi feito pelo município. Tem um dinheiro federal lá, de 20% a 30% (…) Depois vai para a televisão e não dá ideia de quem está fazendo aquilo”, atacou o candidato tucano.
Auxiliada por papéis, Dilma contestou o rival e listou os investimentos federais nas obras de urbanização dos bairros pobres. Em 19 de dezembro de 2007, o contrato de Heliópolis. Segundo a petista, 40% das obras são tocadas pela Prefeitura de São Paulo; dos R$ 203 milhões investidos, R$ 148,4 milhões são provenientes dos cofres federais, “para 1.427 novas moradias e para recuperar 1.343 casas”. Há ainda trabalhos de organização fundiária, pavimentação e saneamento.
Dilma vira a folha. Agora, os dois contratos de Paraisópolis, assinados em 26 de dezembro de 2007. No primeiro, com a prefeitura, do total de R$ 238,2 milhões, R$ 106,3 milhões vêm do governo federal. No segundo contrato, com o governo do Estado – Dilma enfatiza: “do ex-governador Serra” -, dos R$ 80,6 milhões aplicados na construção de moradias, R$ 56,6 milhões são federais.
“Respondi a uma crítica e estou respondendo”, disse Dilma, no contra-ataque. Segundo ela, a população de Heliópolis e Paraisópolis não pensa igual a Serra em relação à origem dos recursos. “

 *Fonte: Portal Terra:

Governo do PSDB: Alckmin veta R$ 470 milhões para a educação

Publicado em 05/08/2005

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vetou o aumento de R$ 470 milhões para a educação do estado de São Paulo. A “canetada” de Alckmin anula as modificações propostas na votação feita na Assembléia Legislativa em 07 de julho sobre a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2006, principalmente para o ensino superior e técnico. Antes do veto, as universidades estaduais receberiam um acréscimo de R$ 170 milhões em seu orçamento (de 9,57% do ICMS arrecadado anualmente para 10%). Já o Centro Paula Souza, que inclui as Fatecs (Faculdades de Tecnologia), receberia 1% do ICMS – quase R$ 160 milhões.
O veto sobre a LDO foi publicado quinta-feira (04) no Diário Oficial. A medida causou reações negativas na comunidade universitária, nos parlamentares de oposição e nos “independentes” (em grande parte vinculados ao PFL e PMDB). O deputado do PFL José Caldini Crespo considera “lamentável” o veto do governador tucano. “Alckmin prefere passar por gerente a ser um estadista”, afirma. Crespo é presidente da Comissão de Finanças da Assembléia. Segundo ele, um estudo dos técnicos da Casa comprova que o orçamento do Estado não ficaria comprometido com a aprovação das medidas vetadas.
Os estados são obrigados pela Constituição Federal a aplicarem, no mínimo, 25% da receita de seus impostos na educação. Por outro lado, o Estado de São Paulo está obrigado a investir, de acordo com o artigo 255 de sua própria Constituição, pelo menos 30% dos recursos de impostos e transferências constitucionais para manutenção do ensino público. Atualmente a educação recebe 30% dos recursos de impostos, o mais baixo valor estipulado pela Constituição Estadual. Caso a LDO fosse aprovada, esse valor passaria a 31%.
Além de prejudicar materialmente as instituições de ensino, o veto atrapalha o planejamento financeiro das universidades públicas porque não define dotação orçamentária. A Assembléia tem um mês para derrubar o veto; caso contrário, o governo volta a se pronunciar sobre o assunto em dezembro, na véspera do início do ano em que a LDO passa a vigorar com o nome de Lei do Orçamento. Para a Adusp (Associação de Docentes da USP) o veto da LDO resultará no achatamento salarial dos servidores da universidade e na falta de recursos para a expansão dos cursos, além de problemas de infra-estrutura, manutenção de laboratórios e bibliotecas. “O número de alunos e atividades acadêmicas cresce a cada ano, mas não o corpo docente”, lamenta o vice-presidente da Adusp, João Zanetic. O problema não é novo. Zanetic cita a greve em 2002 como um caso em que estudantes pressionaram a reitoria para contratar mais docentes. “Desta vez até o Cruesp (órgão que reúne os reitores das três estaduais) está do nosso lado”, diz ele, que é professor de Física.
A preocupação se estende para o campus da USP Zona Leste, que até agora não tem biblioteca e não tem laboratórios de pesquisa. Para Zanetic, a reitoria cede às pressões do Executivo, que para ampliar a USP prejudica os estudantes e professores. “Os docentes da unidade Zona Leste não foram contratados com concurso público, mas sim com processo seletivo”, diz ele. Os gastos de manutenção dos prédios, salário dos professores, assistência estudantil e pesquisa são pagos pela universidade e o governo tucano arca apenas com a construção dos prédios.
De acordo com os deputados estaduais ligados à oposição ao governo, Alckmin também expande as unidades das Fatecs de acordo com interesses eleitorais. Uma das propostas da LDO vetadas vinculava a expansão de vagas no ensino superior e técnico ao repasse de verbas feito pelo governo. “Se o Executivo define a porcentagem dos recursos destinados às universidades, fere a autonomia universitária”, diz o líder do PT na Casa, Renato Simões. “O veto é escandaloso. É a primeira vez que acontece desde o governo Quércia, em 1989”.
O governo argumenta que seus recursos estão excessivamente vinculados à educação, e que para aumentar o repasse deveria diminuir o de outras áreas igualmente necessitadas. “Ironicamente”, diz Simões, “quem primeiro calculou a verba de 11% para as universidades estaduais foi o ex-ministro da Educação, Paulo Renato, quando foi reitor da Unicamp”.

Governo do PSDB: Alckmin impede avaliação de contas da sua gestão

Em duas semanas, a base do governo Alckmin obstruiu por duas vezes a reunião da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia que tinha como pauta a avaliação das Contas do governador, do exercício de 2004.
Em 01/12/2005, o secretário da Fazenda, Eduardo Guardia, veio à Assembléia para discutir as Contas e o reflexo da renuncia de ICMS no caixa do Estado, e naquela ocasião a base do governador obstruiu a reunião.
Em 13/12/2005, o secretário atendeu novamente o convite da Comissão e veio, mas numa ação articulada, a base repetiu a ausência para derrubar o quorum e não permitir que o debate acontecesse.
No mesmo dia no período da tarde a Comissão em outra reunião que definiu instalar um processo disciplinar para apurar os atos e acusações do tucano Milton Flávio, que recentemente atacou a Comissão de Finanças e classificando de espúria as audiências públicas que discutiram o Orçamento de 2006 e questionou a legitimidade das discussões.As 49 audiências foram realizadas por sugestão de Mário Reali.
Outra questão deliberada pela Comissão foi o requerimento de seu vice-presidente, Enio Tatto, solicitando audiência pública para que Duarte Nogueira, secretário de Agricultura e Abastecimento, esclarecesse denúncias de irregularidades do programa Viva Leite. Mário Reali, Candido Vaccarezza e Vicente Cândido também estiveram presentes na reunião.

*Fonte: Portal Assembléia Permanente

Mercadante defende investimento em infraestrutura e desoneração fiscal

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, participou, nesta segunda-feira (30/08), de um almoço-debate promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE), na capital paulista. Mercadante assumiu o compromisso de desonerar o investimento privado no interior e investir em infraestrutura para que o Estado ganhe mais competitividade. “São Paulo não pode mais assistir a guerra fiscal sem atitude. Precisamos estimular o investimento e impulsionar a interiorização do desenvolvimento”, afirmou. Mercadante sugeriu que a desoneração fiscal deve levar em conta as vocações regionais e os benefícios sociais do setor que receberá a redução de impostos.


O candidato do PT ao governo também afirmou que São Paulo precisa de um banco de fomento nos moldes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para facilitar o acesso das empresas às fontes de financiamento. Sobre tributação, Mercadante citou o setor de saúde para explicar que, atualmente, existem diversas distorções no Estado de São Paulo. “Hoje, remédios para animais pagam menos impostos que medicamentos para as pessoas. É um absurdo”, disse.



Acompanhado do senador Eduardo Suplicy (PT/SP) e do candidato ao Senado pelo PCdoB, Netinho de Paula, Mercadante destacou que reduzir as tarifas dos pedágios do Estado também é fundamental para as indústrias paulistas. Segundo ele, o modelo de concessão de São Paulo esconde uma carga tributária embutida e absolutamente abusiva. “De São Paulo a Belo Horizonte, 550 km de distância, um caminhão de seis eixos paga R$ 90, ida e volta. Da capital a Presidente Prudente, também mais ou menos 550 km, você gasta R$ 786 aproximadamente”, comparou Mercadante.
Além de reduzir as tarifas do transporte rodoviário, Mercadante afirmou que é preciso construir o ferroanel em torno da capital e incentivar o transporte hidroviário, além de modernizar os portos de Santos e São Sebastião.



*Fonte: Portal Mercadante 13

Governo do PSDB: Rodovias sob gestão direta do Estado estão abandonadas

Os mais de 16 mil quilômetros de rodovias sob gestão direta do Estado – aquelas que não cobram os pedágios mais caros do Brasil – estão abandonados. São quedas de ponte, de barreira e interdições. Parece que a propaganda tucana se esqueceu de que o Estado não possui somente rodovias pedagiadas, que já eram as melhores do Brasil quando foram concedidas. Vejam alguns casos:


Rodovia Padro Manoel da Nóbrega
A Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, que liga a Rodovia Régis Bittencourt ao litoral sul de São Paulo, ficou completamente bloqueada na altura do km 380, na região de Miracatu, no Vale do Ribeira, devido ao risco da queda de uma barreira em fevereiro deste ano. Conforme a Polícia Rodoviária, uma fila de caminhões formou-se no local.
Com a interdição, a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega se junta a outras estradas no Estado que têm bloqueios por conta de queda de barreiras, queda de pontes ou deslizamentos.

Rodovia SP-29
Em Itapevi, na região metropolitana de São Paulo, a Rodovia SP-29 ficou interditada na altura do quilômetro 35, no trecho que liga Itapevi à Rodovia Castelo Branco, por causa de um deslizamento de terra.
O aterro foi refeito pelo método do enrocamento (colocação de pedras no local erodido) e duro aproximadamente 60 dias. Na mesma rodovia, no quilômetro 32, houve um desvio apenas para veículos leves feito por meio de via municipal.

Rodovia Geraldo de Barros
Na Rodovia Geraldo de Barros, entre São Pedro e Santa Maria da Serra, houve queda de barreira e rompimento de uma linha pluvial no quilômetro 210.


Rodovia Lázaro Cordeiro de Campos
Em Bofete, a Rodovia Lázaro Cordeiro de Campos (SP-147) sofreu com uma queda de ponte no quilômetro 256. O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) recuperou a cabeceira da ponte e a construção de galerias, enquanto a pista ficou interditada durante 40 dias aproximadamente.


Rodovia SP-312
A Rodovia SP-312 foi totalmente interditada no dia 28 de janeiro por conta de quedas de barreiras e árvores no quilômetro 87, em Itu. O DER realiza a remoção do material e das pedras grandes que estão na pista.

Rodovia SP-105
Na Rodovia SP-105, conhecida como Dr. Rubens Pupo Pimentel, via não pavimentada entre Serra Negra e a SP-352, no município de Amparo, ocorreu uma erosão em talude de aterro ocorrida após as fortes chuvas de janeiro.

Rodovia SP-73
Em Campinas, a Rodovia SP-73 (rodovia Lix da Cunha) ficou interditada totalmente no quilômetro 4 por conta das fortes chuvas que ocorreram em janeiro, comprometendo a fundação da ponte local.


Rodovia General Euryale de Jesus Zerbine
A Rodovia General Euryale de Jesus Zerbine ficou interditada em janeiro por causa de uma erosão na via ocasionada pelas fortes e constantes chuvas que atingiram a região de Guararema. A via passou por obra emergencial de reestruturação do aterro que durou mais de 40 dias.

*Fonte: Portal Último Segundo

Mercadante: "A grande força é a nossa militância"

O candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) caminhou neste domingo pela cidade de Embu das Artes. Mercadante falou da importância da militância do PT e dos rumos da campanha para obter a vitória.


Mobilização no Twitter por Mercadante Governador


É hoje!!
Toda a militância petista na rede está convocada para promover um grande twitaço!! Isso mesmo, uma grande mobilização via twitter apoiando o nosso candidato Mercadante. É hoje, dia 31/08, das 12h30 às 14h,
Vamos colaborar entrando no twitter e escrevendo frases de apoio a candidatura de Mercadante.
Em cada postagem não se esqueça de colocar as seguintes hashtags: #ViradaPaulista e #Mercadante
Seguem abaixo as sugestões do portal Rede Mercadante para que os internautas twitem:

“Lula, Dilma e Mercadante já iniciaram a #ViradaPaulista #Mercadante #Dilma”

“Ninguém aguenta + 4 anos de PSDB. Por isso, vamos promover a #viradapaulista com #Dilma e #Mercadante”

“Chega de privatizações. Mais 4 anos de Alckmin do PSDB não dá. Estamos com Lula e vamos de #dilma #mercadante É a #viradapaulista”

“Ibope mostra que o Alckmin do PSDB caiu 3 pontos e Mercadante subiu 9. http://ur1.ca/1cj1d É a #viradapaulista #Dilma #mercadante”

“Vídeo mostra a história de Mercadante e por que Lula quer elegê-lo governador de SP. http://ur1.ca/1cjeo #viradapaulista”
Vamos escrever e divulgar textos nos blogs mostrando a importância da virada em São Paulo. Participe! Contribua nesta luta para fazermos em SP o que Lula fez no Brasil.


*Fonte: Portal Rede Mercadante

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Governo do PSDB: Denúncia de trabalho escravo em obra da Marginal Tietê

 Por Kleber Tomaz e Thiago Reis

A Polícia Civil de São Paulo investiga uma denúncia de que trabalhadores de uma obra de iluminação da Marginal Tietê foram submetidos a condição análoga à de escravos. Uma empreiteira da construção civil que presta serviços públicos é suspeita de recrutar e submeter 25 operários do Maranhão a essas condições.
Segundo o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o empregador reteve a carteira de trabalho dos funcionários, não apresentou o registro deles e ainda os manteve alojados em situações precárias de saúde e higiene.
De acordo com a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações Sobre Infrações Contra as Relações de Trabalho, Contra a Organização Sindical e Acidentes de Trabalho, no Bom Retiro, região central de São Paulo, Benedito Donisete dos Santos e a empresa que ele representa, a Linha Empreendimentos e Projetos Ltda., pagaram 25 passagens de ônibus para trazer os trabalhadores do Nordeste.
Os operários foram chamados para trabalhar na escavação, abertura de valas e recolhimento de entulho na nova marginal, na altura da Ponte do Limão, na Zona Norte de São Paulo. A empresa nega as irregularidades (leia mais no final desta reportagem).
A Linha Empreendimentos foi contratada pelo consórcio responsável por um trecho da obra, formado pela FM Rodrigues e pela Consladel. O Ministério Público cobra a readequação da sinalização da via.

Os trabalhadores deixaram a cidade de Fortuna e localidades próximas ao município de São Domingos para ficar quatro meses em São Paulo.
Em São Paulo, um imóvel na Avenida Eliseu de Almeida, na Zona Oeste, serviu de alojamento para o grupo. Mas lá os maranhenses disseram que as condições “eram péssimas” e que muitos deles chegaram a dormir no chão, num espaço sem ventilação, e beber água de torneira. Além disso, relataram problemas nos vasos sanitários, quase sempre entupidos ou quebrados, e na rede elétrica, que ficava exposta, trazendo riscos aos empregados.
De acordo com a delegada Maria Helena Tomita, que preside o inquérito, os maranhenses contratados denunciaram ainda que não receberam treinamento especializado e equipamentos completos de segurança para executar os serviços. Também informaram não ter passado por exames médicos. “Eles contaram que só tinham luvas e botas, mas não receberam protetores auriculares, por exemplo, para protegê-los dos ruídos e barulhos provocados por causa das máquinas”, disse Maria Helena Tomita. “Por todos esses motivos, investigamos a suspeita de trabalho escravo.”
Contratados por R$ 829,40 mensais, os operários não chegaram a receber esse valor integral porque acabaram demitidos em 7 de agosto, sem qualquer justificativa, após 20 dias de trabalho, segundo depoimento deles à polícia. Os operários contaram ainda que foram ameaçados por Benedito a assinar a rescisão contratual, sob a pena de não receber seus documentos de volta. Disseram também que a empresa não pagou a quebra de contrato. Santos nega todas as acusações.
Após a denúncia feita à polícia pelos operários maranhenses em 10 de agosto, peritos da Polícia Técnico-Científica estiveram no alojamento para avaliar as condições em que os empregados estavam. Fotografaram o local e vão emitir um laudo a respeito das denúncias no prazo de um mês. Após o resultado do exame, a delegada irá concluir o inquérito e decidir se irá responsabilizar os suspeitos.
Se for constatada a redução à condição análoga a de escravos, pode ser aplicada uma pena de dois a cinco anos de reclusão. Para a omissão de registro em carteira, a pena é a mesma.
Segundo a delegada, são feitas, em média, cerca de dez denúncias de trabalho escravo por mês na capital paulista. Dessas, apenas uma se torna inquérito policial.
A denúncia foi repassada para a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, que diz que está tomando todas as providências "a fim de que se vejam garantidos todos os direitos dos trabalhadores, no sentido de devolver-lhes a dignidade e a confiança no trabalho".
O G1 não conseguiu localizar os operários do Maranhão para comentar o assunto, mas teve acesso aos depoimentos deles à polícia. Na quinta-feira (19), a reportagem foi ao alojamento onde eles estavam e foi informada por dois outros funcionários que os 25 trabalhadores maranhenses já haviam deixado o local, em 13 de agosto.
Ainda no alojamento, a reportagem encontrou os operários Luiz Gomes da Silva, de 32 anos, e Jacinto Santos Silva, de 36 anos, trabalhando numa reforma do imóvel. Eles autorizaram a entrada do G1 e permitiram fotografar as mudanças. Questionados, disseram que Santos havia pedido para eles arrumarem o local para uma eventual fiscalização. “O Ministério Público do Trabalho deve vir aqui e temos de deixar tudo em ordem”, disse Luiz, que está há 15 dias na cidade. “Vim de Jucás, no Ceará”.

Segundo ele, 25 homens de sua cidade foram recrutados para trabalhar para a Linha Empreendimentos nas obras da iluminação da marginal. “Viemos para ficar no lugar dos que eram do Maranhão. Aquele pessoal que foi embora estragou tudo por aqui e agora temos de consertar”, disse.
Eles disseram que o local nunca esteve irregular. “Sempre esteve em ordem. O problema é que o pessoal do Maranhão queria aumento e acabou fazendo um motim e deu toda essa confusão”, disse Jacinto Santos Silva.
Procurado pelo G1 para comentar a investigação policial, Benedito Donisete dos Santos disse que os trabalhadores fizeram uma “armação”, “uma palhaçada”. “É tudo mentira. É revoltante”, afirmou. “Falo como o representante maior da empresa [Linha Empreendimentos].” 
Segundo ele, para simular um alojamento precário os operários “jogaram comida no ralo, quebraram as caixas de descarga dos banheiros, entortaram tábuas das camas, colocaram café na parede e mijaram pela casa”.
Santos afirmou ainda que eles “não queriam trabalhar”. “O serviço é cavar buraco. E não era isso que eles queriam fazer.” Ainda segundo o empregador, todos os pagamentos foram realizados de acordo com a lei. Ele afirmou que, além da rescisão, foram pagos R$ 200 como ajuda de custo e que as passagens de volta a cidades do Nordeste também foram providenciadas.
O representante confirmou que o alojamento passa por reformas, mas disse que é apenas para que os novos operários “fiquem mais à vontade”. “Tem banheiro com água quente. Não há mais banheiros provisórios. Fechamos uma parte que tinha em cima”, disse. “Eu pago R$ 5 mil naquela casa por mês. Fiquei mais de um mês procurando um lugar adequado, e depois de acertado a gente lavou todo o lugar.”
Benedito também negou a falta de equipamentos de proteção pessoal. “Eu tenho a ficha de todos assinadas, e lá consta o recebimento das luvas, das botas, dos capacetes e tudo mais.”
A Linha, empresa de Santos, foi contratada pelo consórcio formado pela FM Rodrigues e Consladel, responsável pela obra no trecho da nova marginal. De acordo com ele, a atitude dos trabalhadores atrasou o cronograma das obras e criou um mal-estar com o consórcio. “Eles ficaram superpreocupados. Mas eu expliquei o que houve.”
A delegada Maria Helena Tomita disse que irá solicitar que as duas empresas também sejam fiscalizadas.
A FM Rodrigues e a Consladel informaram, por meio de nota, que "a referida empresa (Linha Empreendimentos, de Santos) foi contratada pelo consórcio apenas para executar uma pequena parcela da obra, que demandava mão de obra específica, razão porque a contratação/gestão dos operários contratados ficaram a cargo direto da Linha Empreendimentos".
"O consórcio questionou a empresa sobre as condições de trabalho dos operários contratados, bem como acerca do cumprimento dos direitos trabalhistas devidos à atividade, exigindo, ainda, a estrita observância às exigências legais. Desde logo o consórcio foi informado pela Linha Empreendimentos que as instalações de alojamentos não apresentam condições deficitárias e que as questões ligadas às verbas trabalhistas não importaram, de maneira alguma, em frustração de direitos", afirma a nota do consórcio, que diz ter "total interesse em ver respeitada a legislação vigente”.
A Dersa, que gerencia a obra na nova marginal, disse, por sua vez, que já solicitou ao consórcio FM Rodrigues/Consladel, responsável pela contratação da empresa Linha Empreendimentos, que adote as providências cabíveis sobre o caso.

*Fonte: Portal G1

Agenda de Mercadante nesta terça-feira 31/08

Aloizio Mercadante leva a #ONDAVERMELHA amanhã em Sertãozinho e Ribeirão Preto pela manhã. 
A tarde, Mercadante cumpre agenda oficial no Senado Federal
Sertãozinho
Sertãozinho com o presidente Lula: Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira e da Feira de Negócios e Tecnologia da Agricultura da Cana-de-açúcar
Centro de Eventos Zanini: Avenida João Olezio Meloni, 3.563, Distrito Industrial Maria Lucia Biagi Americano
10h30
Ribeirão Preto
Entrevista ao vivo na EPTV Ribeirão Preto, com retransmissão para EPTV Campinas e EPTV São Carlos (Globo)
Rua Javari, 3.099, Centro
11h45
Brasília
Senado Federal
Gabinete
13h30

Governo do PSDB: Alstom paga propinas por contratos do Metrô

O vereador do PSDB em São Paulo, Tião Farias, ex-chefe de gabinete do governo Mário Covas, recebeu em 2002 doação eleitoral do empresário Romeu Pinto Júnior, apontado por autoridades da Suíça como dono da MCA Uruguay, offshore que teria recebido R$ 8,7 milhões para enviar a empresas que prestaram serviços fictícios em contratos firmados pelo grupo Alstom no Brasil como o governo do Estado de São Paulo.
A multinacional é investigada por suposto pagamento de propina para obter contratos no governo tucano em São Paulo. Farias, que em 2002 tentou se eleger deputado estadual, é aliado de Geraldo Alckmin, e foi o único dos 12 parlamentares do partido na Capital a defender a candidatura do ex-governador à Prefeitura.
Nos documentos aparecem apenas as iniciais dos nomes, com referências a um “ex-secretário do governador”, supostamente encarregado de intermediar a negociação das “gratificações ilícitas” pagas a pessoas ligadas ao governo entre 1988 e 2001. Outros documentos mencionam que a propina tinha como destino o “partido no poder” em São Paulo - o PSDB -, além do TCE e a Secretaria de Energia.
A doação a Farias, que comandou o gabinete de Marinho, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em nome de Romeu Alves Pinto Júnior, no valor de R$ 1 mil. Ao Ministério Público, Romeu negou ser dono da MCA Uruguay, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas. Ele disse que possui empresa homônima no Brasil. Farias informou que desconhece Romeu. A doação, diz ele, foi pela compra de convite para jantar de campanha.
O caso Alstom pode ser ‘pedra no sapato’ de Geraldo Alckmin. Parte das investigações do MP mira o período em que o tucano governou o Estado. Apoiadores de Gilberto Kassab (DEM) ironizam o tucano, alegando que ele pode ser chamado de “Geraldo Alstom”.
Alckmin nega irregularidades e diz que deve haver apuração. Mas, ao mesmo tempo, se manifestou contra CPI do caso na Assembléia, por não haver “fato concreto”.
Uma das principais peças da investigação é um memorando manuscrito em francês por um executivo da Alstom. Nele, é identificada a rota das propinas. O dinheiro iria para integrantes do Tribunal de Contas do Estado (TCE), funcionários da Secretaria de Energia e ainda para o caixa do PSDB. Na descrição dos intermediários da propina, o executivo da Alstom, em seu memorando, usou vários códigos. Entre eles constam “RM”, “CM”, que seriam Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, e
Há suspeitas de propina envolvendo contratos no Metrô e Eletropaulo. Empresas prestadoras de serviço seriam usadas para repasse de “remuneração” às partes envolvidas no esquema
Ao todo, a Alstom teria repassado R$ 13,5 milhões a offshores que integrariam o esquema

*Fonte: Portal Assembléia Permanente

Mercadante em comício com Lula e Dilma em Mauá

Aloizio Mercadante participou no sábado, 21/08, de um comício em Mauá ao lado do presidente Lula, Dilma Rousseff, candidata à presidência pelo PT, Marta Suplicy e Netinho de Paula, ambos candidatos ao senado por SP. Vejam o vídeo:

Se o Brasil tá dando certo, deixa na mão do PT

O militante Angelo Silva criou uma música emocionante em homenagem ao sucesso do governo Lula, Mercadante, Dilma e ao PT.

Programa do Mercadante na TV - 30/08

Governo do PSDB: Seguranças terceirizados são contratados para proteger unidades policiais

A presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro, disse haver a possiblidade de uma nova paralisação da categoria: "Não é isso que a gente pretende (…) não existe uma data, estamos tentando esgotar as negociações" (com o governo). Tal declaração foi feita durante protesto por melhores condições de trabalho, promovido em Salto, cidade onde R$ 13 mil foram roubados de uma comerciante no interior do 1º Distrito Policial. O caso ainda não foi solucionado.
A possível paralisação é pensada pelas mesmas reivindicações que em 2008 levaram os policiais civis à greve e terminou no confronto entre policiais civis e militares: a provação na íntegra do projeto de reestruturação da Polícia Civil. Os principais aspectos do projeto considerado pelos policiais como modernizador de uma Polícia Civil com mais qualidade prevê a redução do número de carreiras e critérios objetivos para promoções.
Segundo a delegada Marilda Pinheiro, há 208 cargos vagos em todo o Estado, devido aos salários baixos em comparação ao de outros estados, como o Rio de Janeiro, e as condições de trabalho. Atualmente existem 3.244 para os 3.448 cargos disponíveis no Estado de São Paulo. Quando tem concurso as vagas são preenchidas, mas em menos de um ano eles (delegados) vão embora por falta de atrativos na carreira (…) temos muitas cidades onde faltam delegados de polícia, afirmou.
"É a falência da Segurança Pública", respondeu o próprio secretário ao ser questionado sobre o que acha do Estado contratar seguranças terceirizados para dar segurança a unidades policiais. Para  Marilda, se o atual contingente de policiais for concentrado em menos unidades não existiria a necessidade de contratar a segurança privada. A principal função da Polícia Civil é investigar e nós não estamos conseguindo fazer isso, afirmou.
Reclamou que o Estado cria novos distritos policiais por questões políticas, sem que haja delegados o suficiente. Para a Adpesp o atual contingente de delegados só seria suficiente se fossem desativados os DPs, que segundo a delegada Pinheiro, foram criados por politicagem.
A cidade de Salto foi escolhida para sediar o protesto por causa do assalto no DP e a delegada Pinheiro enfatizou que não pode jogar para o delegado da linha de frente a responsabilidade que não é exclusiva dele. Em Salto o delegado titular foi afastado após ou assalto no DP. A manifestação reuniu apenas 12 delegados, sendo a maioria deles os próprios organizadores. Ela foi promovida pela Adpesp e pelo Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo. Marida Pinheiro disse que o objetivo não era mobilizar muito profissionais, mas chamar a atenção da sociedade sobre as condições de trabalho e que a responsabilidade também é do Estado.
Por meio da assessoria de comunicação a Secretaria de Segurança Pública do Estado informou ontem que não comentaria a manifestação realizada em Salto. Apenas reforçou as informações já divulgadas pelo  jornal Cruzeiro do Sul: o investimento anual em segurança soma 11,2 bilhões, sendo 9,5 bilhões destinados a salários. Em todo o Estado há 3.244 delegados para o total de 130 mil homens da Polícia Civil. O novo salário inicial do delegado em início de carreir é de R$ 5.495,00 para cidades com menos de 500 mil habitantes e R$ 5.810,00 para cidades maiores

Governo do PSDB: Greve do Judiciário paulista é a maior da história

Com mais de 90 dias de duração, a paralisação dos servidores do Judiciário paulista iniciada em 28 de abril já bateu o  recorde de mais longa greve da história da Justiça estadual.
O prejuízo calculado pela OAB é de 300 mil processos represados, 280 mil sentenças não proferidas e 100 mil audiências desmarcadas.
Os números, no entanto, são menores do que a greve de 2004, que durou 91 dias: 1,2 milhão, 600 mil e 400 mil respectivamente. À época, a adesão dos servidores ao movimento grevista foi maior.
Em uma visita nesta quarta ao fórum João Mendes, o maior da América Latina, a reportagem da Folha encontrou a maior parte dos cartórios funcionando normalmente. Advogados que saíam do fórum relatavam que, um mês atrás, a situação era pior.
Os grevistas reclamam de que a maior parte do orçamento do tribunal seja destinada aos magistrados.
"Essa é a questão. Nada para os servidores, mas dirigir todo o orçamento para juízes e desembargadores", diz José Gozze, presidente da Assetj (associação dos servidores do Tribunal de Justiça).
Segundo os grevistas, a reivindicação não é de aumento, mas de reposição salarial de 20,16%. Integrantes do comando de greve afirmam que os servidores podem negociar esse índice, desde que o TJ faça uma proposta maior do que a que vem fazendo.
O tribunal oferece 4,77%, em projeto de lei a ser enviado à Assembleia Legislativa, e mais 20,16% a serem incluídos na proposta orçamentária do tribunal para 2011. Em ambos os casos, os grevistas avaliam que não têm garantias de que o aumento vá ser concedido.
Outro ponto de discordância entre os funcionários e o tribunal é o desconto dos dias parados. Desde o mês passado um terço do salário dos grevistas está sendo cortado, assim como, proporcionalmente, benefícios como vale-transporte e vale-alimentação.
Os servidores propuseram ao TJ que os dias parados não sejam descontados, e que se faça um mutirão quando a greve acabar para por os processos em dia.

*Fonte: Folha Online

Mercadante é muito mais comentando que Alckmin no Twitter

Desde o início da campanha eleitoral, o nome, as propostas e as declarações de Aloizio Mercadante são assuntos populares no twitter.
Isto reflete que os espaços onde se debate política em São Paulo, surgem as vozes dos que querem que o Estado assuma um novo ritmo em seu desenvolvimento.

                       


Mesmo que a mídia tradicional não se sinta à vontade para divulgar o crescimento do desempenho de Aloizio Mercadante em seus jornais e noticiários, nós, militantes vamos levar as propostas para todos os eleitores do estado, e mostrar que o Geraldo Alckmin, assim como o seu partido, o PSDB de FHC e Serra, já não estão mais capazes de governar em nosso país. São outros tempos.

*Fonte: Portal Rede Mercadante

Lula e Mercadante fecham agenda para reta-final

O presidente Lula negocia agenda intensiva de atividades no Estado de São Paulo até o dia 30 de setembro.
A intenção é fazer com que o presidente desembarque em São Paulo pelo menos quatro vezes para promover a campanha do candidato ao Governo do Estado.
A presença de Lula será reservada para grandes eventos. O maior deles já tem data marcada para o dia 25 de setembro. Será o comício de encerramento da primeira fase da campanha estadual, na Praça da Sé, com Lula e Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência.
O partido quer dar início às atividades já no próximo fim de semana, quando seria realizado evento com o presidente em Guarulhos.
"Nós ainda estamos fechando algumas datas, mas o Lula já avisou que a eleição aqui é prioridade", disse Mercadante, que jantou ontem na casa do presidente em São Bernardo para fechar todas as datas da agenda.

*Fonte: Portal Folha Online

Repórter da Globo manda Dilma calar a boca

O âncora da Globo, William Waack, sem saber que o áudio estava aberto mandou Dilma calar a boca.
O Jornal da Noite exibia uma reportagem sobre a quebra de sigilos da Receita Federal. E quando a Dilma começa a falar – preste bem atenção – , quando a Dilma fala “a acusação sistemática “ … William Waack diz ao fundo:


“Ahh, manda calar a boca!!”





*Fonte: Portal Conversa Afiada

Alckmin esconde que é o candidato de Serra



Por Brizola Neto

Vocês lembram daquela frase “Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura, o que é ruim, esconde”, dita pelo ex-ministro Rubens Ricúpero e captada na parabólica durante a eleição de Fernando Henrique? A “lei” tucana continua valendo, ao menos se a gente considerar duas matérias – separadas – publicadas pelo Estadão.
Na primeira, talvez para demonstrar que a “pobre” Dilma se “pendura” no Lula, destaca que o presidente apareceu em 27% do tempo de sua propaganda na televisão. Um quarto do tempo? É até pouco, se ela é a candidata da continuidade do Governo Lula. Se Lula é Dilma e Dilma é Lula, porque esconder isso? E ela é isso sem perder sua personalidade, pois até a turma do Datafolha reconhece hoje que ela não está atraindo eleitores apenas por isso, mas pelo seu desempenho próprio.
Na outra, revela-se que a campanha do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, está sendo “comedida” nas citações a José Serra.
Comedida? Sabe quanto tempo no total de 7 minutos por programa do Alckmin, nestes 11 dias de campanha?
DOIS, isto mesmo, DOIS SEGUNDOS! No total, não é por dia, não! Diz a matéria:
“Os cinco programas veiculados até agora no horário nobre da TV – que totalizaram 40 minutos de propaganda eleitoral – dedicaram apenas 2 segundos para mostrar imagens de Serra. O ex-governador paulista não ganhou destaque nem mesmo quando a publicidade alckmista prometeu dar continuidade a projetos criados por ele, como os Ambulatórios Médicos de especialidades (AMEs) e a Rede de Reabilitação Lucy Montoro.”
E olhem que o marqueteiro de Serra é o mesmo Luiz González que faz a campanha de Serra. O cara entende mesmo de marketing, sabe o que dá voto. Só não conta com o fato de que o paulista não é bobo e isso não vai evitar o segundo turno.

*Fonte: Blog Tijolaço - O blogo do Brizola Neto

Eu sou militante, eu #VoudeMercadante

Geraldo Alckmin proibiu Procurador-Geral de investigar corrupção.

Obstaculo à ação da Justiça é crime. Goro Hama, conhecido também como "Goro Grana", é alvo de processos judiciais sobre desvio de R$ 685 milhões dos cofres do Estado. Era homem de confiança de Mário Covas e Geraldo Alckmin, e continua amigo pessoal de Geraldo "Abafa CPI" Alckmin.
O governo de São Paulo, sob o comando do governador Geraldo Alckmin (PSDB), proibiu os procuradores do Estado de processarem Goro Hama, ex-presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).
A Procuradoria do Estado é um órgão do Poder Executivo que representa os interesses de São Paulo e deve se manifestar em todas as 85 ações movidas pelo Ministério Público contra Hama. Em tese, ela pode assumir a posição da acusação, defender os atos de Hama ou ficar neutra nos processos
À época, a Procuradoria do Estado optou por assumir a posição da acusação, ao lado do Ministério Público, em pelo menos sete casos. Mas, meses depois,  Alckmin substituiu o procurador-geral do Estado e a posição da Procuradoria do Estado se modificou. 
O novo procurador, Elival da Silva Ramos firmou que o Estado deixou de entrar contra Hama nos processos. Ele determinou aos procuradores do Estado que se abstivessem de tomar partido nas ações.
Homem de confiança do governador Mário Covas, Hama é acusado pela Promotoria de Justiça da Cidadania de causar prejuízo de R$ 685,7 milhões aos cofres do Estado.
Hama, que chegou a ser secretário-geral do PSDB paulista e tesoureiro da campanha de Covas a governador em 1994, está com os bens bloqueados pela Justiça.
Depois de pedir demissão da CDHU, empresa que comandou por seis anos, Hama foi levado por Covas para trabalhar no Palácio dos Bandeirantes como assessor especial do governador. Poucos dias depois de sua morte, ele foi exonerado por Alckmin.
Mas as relações entre Alckmin e Hama não ficaram ruins. Durante a campanha presidencial de 2006, os dois estiveram juntos em um comício em São José dos Campos (SP). "Obrigado, Goro" foi a frase de despedida do governador.
Cada um dos processos movidos contra Goro Hama e contra outros ex-diretores da CDHU refere-se a um contrato entre a estatal e uma empreiteira para a construção de um conjunto habitacional do programa
Para participar da licitação, as empreiteiras tinham de comprovar que possuíam a propriedade ou uma opção de compra dos terrenos nos quais seriam construídas as unidades habitacionais.
Segundo o Ministério Público, essa exigência fere a concorrência entre as empreiteiras que poderiam se interessar pela obra. Em 76 dos 85 casos estudados pela Promotoria até agora, apenas uma empreiteira participou da concorrência. Só uma licitação teve três participantes. Após a assinatura dos contratos com a CDHU, as empreiteiras revendiam os terrenos para a estatal. Mas por preços muito superiores aos pagos pelas construtoras.
Em Garça (423 km a noroeste de SP), por exemplo, a CDHU comprou um terreno por R$ 762 mil. Onze dias antes, o imóvel fora comprado pela empreiteira por R$ 200 mil, segundo apurou o Ministério Público estadual.
O edital das licitações previa que o pagamento do terreno pela CDHU fosse feito em 18 prestações, mas a estatal pagou à vista, mediante desconto de 11%. Houve, portanto, mudança nas regras depois do início do jogo.
A Promotoria argumenta que o princípio da vinculação dos contratos administrativos ao edital impede esse tipo de mudança. Isso porque outras empresas poderiam se interessar pela concorrência se soubessem da possibilidade de receber os pagamentos à vista.
O Ministério Público também acusa a diretoria da CDHU de ter aceitado, em alguns casos, que as empreiteiras entregassem à estatal imóveis menores que os contratados _e pagos. Essa irregularidade teria ocorrido principalmente na capital, onde há maior valorização dos terrenos.
Segundo a Promotoria, em um conjunto habitacional na zona leste, por exemplo, a CDHU pagou por um terreno de 78.368 metros quadrados e recebeu um de 27.082 metros quadrados.
A Promotoria questiona, finalmente, a aplicação do índice da Fipe para a construção civil na correção dos preços dos terrenos. O índice permitiria uma correção nos preços dos imóveis superior à valorização de mercado.
O procurador-geral do Estado, Elival da Silva Ramos, que assumiu o cargo em dezembro de 2006, disse que o Estado de São Paulo deixaria de entrar contra Goro Hama nos processos movidos pelo Ministério Público.
Sem criticar o comportamento de sua antecessora, a procuradora Rosali de Paula Lima, Ramos disse não ver provas suficientes de que tenha ocorrido lesão aos cofres públicos nos contratos feitos pela CDHU para o programa Chamamento Empresarial.
"Não posso absolver liminarmente a CDHU, mas também não posso condená-la de antemão. As alegações do Ministério Público dependem das provas que serão produzidas nos processos", diz o procurador-geral do Estado.
Ramos confirmou que o Estado entrou ao lado da acusação em sete processos contra Goro Hama, mas diz que a Procuradoria não tomou posição em nenhum processo desde que ele assumiu o cargo. A Procuradoria da Fazenda junto ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) se posicionou pela ilegalidade dos contratos, o procurador que presidiu a sindicância da Secretaria de Estado da Habitação concluiu ter havido irregularidades nos contratos e de a Corregedoria Geral da Administração também conclui que os contratos foram ilegais.



*Fonte: Roberto Cosso, jornalista da Folha de São Paulo

Programa do Mercadante na TV - Propostas para a educação

PSDB no governo: Secretaria da Educação distribui livros com mapa errado

É um escândalo o livro de geografia que o governo do estado distribuiu para alunos da 6ª série do ensino fundamental durante o ano de 2009. O mapa da América do Sul está cheio de erros. Tem país sobrando e país faltando. Impressiona a falta de cuidado, tem até nome de país repetido. E as informações erradas estão chegando para os alunos da rede pública.
Bolívia e Paraguai são um país só? E existem dois Paraguais? Olha o outro Paraguai lá embaixo do Rio Grande do Sul, banhado pelo mar, como ele nunca foi. A geografia às vezes não tem limites.
Assim é a América do Sul para o aluno de 6ª série da rede pública estadual de São Paulo. Esse mapa está impresso em um livro distribuído pela Secretaria da Educação como material de apoio.
Para o professor de geografia Alexandre Zanin, o problema parece erro de revisão. Mas ele questiona como foi invertido o Paraguai com Uruguai e colocando o nome do Paraguai dentro da Bolívia. “Isso acaba criando uma confusão para o aluno, que está em processo de formação."
“Ninguém descobriu isso. Acho que isso é uma coisa de responsabilidade não só pelos alunos, pois eles estão vendo que está errado e não corrigem. O aluno tem que aprender o certo e não o errado. E se está no livro o errado ele vai aprender o errado não o certo”, disse Filomena Cabral Moreno, avó do estudante João Gabriel Anchieta.
A educadora Silvia Gasparian Colello, especialista em educação e ensino fundamental, diz que o livro, seja qual for, tem vida própria. “Ele atinge um público impensável. Aquele livro que está destinado a aluno de 6ª série pode ficar na biblioteca e também atender a pesquisa de menino da 5ª série. Isso acaba multiplicando o erro, porque inclui o número de alunos que vão usar esse livro hoje e pelos tantos que possam ter acesso a esse livro anos seguidos.”



*Fonte: Portal G1

domingo, 29 de agosto de 2010

Agenda de Mercadante nesta segunda-feira 30/08

Mercadante participa nesta segunda-feira de um almoço-debate na capital paulista onde será discutido seu programa de governo para São Paulo. Confiram:
 
São Paulo
Almoço-debate LIDE: “Um Programa de Governo para São Paulo”
Hotel Grand Hyatt, Avenida das Nações Unidas, 13.301
12h00

Alckmin, o homem de palha do PSDB



Por Pedro Ayres

O poder político neoliberal-tucano paulista se tornou quase inamovível, pois, unia dois campos: um, do conchavo político, que ficou a cargo de FHC, ungido como mentor intectual da inteligentsia nacional e o outro, de ação política junto às massas coube a Mario Covas, que personificava um símbolo liberal e democrata. Tudo para facilitar a vida dos interesses das empresas transnacionais financeiras, energéticas, de comunicações e de exploração mineral.
Entretanto, como sempre há a necessária reposição de quadros e militantes, Mário Covas logo viu quem poderia servir de esteio e instrumento para futuras aventuras políticas em que pensava se lançar - o escolhido, Geraldo Alckmin. Era o vice-governador perfeito, não só por uma longa tradição política oligárquica familiar que unia São Paulo e Minas Gerais, porém, acima de tudo, por seu rígido treinamento para ser um homem de palha.
Todavia, como o destino, normalmente tem planos bem diferentes daqueles que as pessoas traçam para si mesmas, Geraldo Alckmin, com a morte de Covas, chegou ao poder de seu Estado mais do cedo do que pensava e embora tivesse aprendido algo com Covas, faltava-lhe a experiência e o faro político do santista. Porém, mesmo assim, com a ajuda de alguns seguidores, gradual e seguramente deu continuidade ao plano político de desmonte do Estado de São Paulo e à criação de uma rede de apoios, tendo o Tesouro e o Erário estaduais como suporte. Bases que lhe garantiram sair vencedor em alguns embates internos do PSDB paulista. Foram vitórias bem exclusivas e de uso quase doméstico, pois, nada produziram para a melhoria da administração pública do Estado, ao contrário, ampliaram-se algumas benesses como prêmio para aliados e reduziram-se serviços, para garantir com esses cortes de despesas, os meios para assegurar a continuidade dessas gentilezas.
Como Geraldo Alckmin é um fiel seguidor das teses de José Maria Escrivá, em que a obediência está acima de qualquer coisa, e as teses de José Maria Escrivá justificam e quase divinizam a sociedade de classes, portanto, o capitalismo, Alckmin era e é "the right man in the right place". É sempre bom lembrar, que um homem de palha, embora possa ter múltiplas utilidades para a sua ordem ou classe social, carece daquilo que dá ao homem o direito e o poder de ser livre, que é a visão crítica. Desse modo, mesmo que sejam enormes e poderosas as forças econômicas que lhe dão suporte, como é incapaz de compeender o mundo fora dos ínfimos limites da prisão ideológica em que vive, é alguém mais fácil de ser derrotado, da mesma forma que o outro homem de palha, José Serra, está sendo desfeito.
Basta uma forte ventania para que os homens de palha do PSDB se desfaçam. E essa mesma ventania serve para afastar os corvos. E desta vez, quem faz o vento é a força do povo. Ventos que encrespando as águas do mar, criaram a Onda Dilma Rousseff, que de embolada vem trazendo para o centro da cena política paulista, Aloizio Mercadante, para Governador do Estado de São Paulo e Netinho e Marta, para o Senado Federal por São Paulo.

*Fonte:  Blog Crônicas e Críticas da America Latina

Parceria PSDB & DEM: Serra mente, Kassab desmente

Por Brizola Neto

Depois de reclamar que Dilma estaria “sentando na cadeira antes da hora” – quem fez isso foi seu ex-guru Fernando Henrique, antes de perder a prefeitura paulista para Jânio Quadros – , José Serra aproveitou a oportunidade de visitar uma associação de nordestinos – aqueles mesmo a quem queria dar o seu Bolsa-Dá o Fora – para fazer o que é a tônica de sua campanha: mentir.
Desta vez, ao dizer que as obras que existem nas comunidades de Heliópolis e Paraisópolis, em São Paulo não são obras federais ou que pouco o Governo federal tem a ver com elas.
Sobre a ida de Lula a Heliópolis, disse que não há nada a ser inaugurado lá: “Eles não fizeram nada por lá (Heliópolis), anunciaram que o Lula irá visitar a comunidade para inaugurar um conjunto habitacional. Tem um dinheirinho federal lá que não deve passar de 20% a 30% (do montante total investido no projeto pela administração tucana).“, disse ele no Estadão.
Já no portal Terra, Serra afirma que “o investimento federal em Paraisópolis foi insignificante. O grosso de tudo que foi feito lá vem do Estado e do município”.
Bem, vamos ver o que diz o site oficial da Prefeitura de São Paulo sobre os convênios para obras nas duas comunidades:
“O complexo de Heliópolis, com cerca de 60 mil moradores, receberá investimentos de R$ 175,5 milhões, sendo R$ 65 milhões da Prefeitura e R$ 110,5 milhões do Governo Federal. ”
Ou seja, o “dinheirinho federal”, que não passa de “20 ou 30%”, representa ” só″ 63% do valor a ser investido. E, como a gente não é mentiroso, registra que o Estado entrou com parcerias com a prefeitura para uma escola, uma escola técnica e três creches.
E quanto foi o dinheiro “insignificante” do Governo federal em Paraisópolis? Voltemos ao site da Prefeitura paulistana :
“Já na área de Paraisópolis, também na Zona Sul, será iniciada obra de urbanização, beneficiando 28,8 mil famílias que residem nas comunidades de Paraisópolis, Jardim Colombo e Porto Seguro. As melhorias estão orçadas em R$ 172,9 milhões, com repasse de R$ 60 milhões do Governo Federal e contrapartida de R$ 112,9 milhões da Prefeitura.“
Aliás, para ajudar José Serra a se lembrar, posto a lista dos investimentos, divulgada pela prefeitura:

Pelos acordos firmados com os governos Federal e Estadual, serão executadas obras nos seguintes locais:


- Jardim São Francisco (com a construção de 900 unidades habitacionais): R$ 114,4 milhões, sendo R$ 55 milhões da União e R$ 59,4 milhões da Prefeitura;


- Boa Esperança/Guarani (com a construção de 165 unidades habitacionais): R$ 25,5 milhões, sendo R$ 17,8 milhões da União e R$ 7,6 milhões da Prefeitura;


- Tiro ao Pombo (com a construção de 192 unidades habitacionais): R$ 17,5 milhões, sendo R$ 12,5 milhões da União e R$ 5,2 milhões da Prefeitura.


- Jardim Nazareth (com a construção de 98 unidades habitacionais): R$ 27,5 milhões, sendo R$ 19,2 milhões da União e R$ 8,2 milhões da Prefeitura;


- Cidade Azul (com a construção de 195 unidades habitacionais): R$ 19,8 milhões, sendo R$ 13,8 milhões da União e R$ 5,9 milhões da Prefeitura;


- Jardim Irene/Rosas/Parque Fernanda (com a construção de 796 unidades habitacionais): R$ 70,8 milhões, sendo R$ 49,6 milhões da União e R$ 21,2 milhões da Prefeitura.


Fonte: Blog Tijolaço - O blog do Brizola Neto

Mercadante faz caminhada em Embu das Artes

Neste domingo (29/08), Aloizio Mercadante, candidato ao Governo Estadual pelo PT, visitou a feira de Embu das Artes. Conhecida por seus artesanatos e móveis coloniais, a feira semanal atrai centenas de visitantes, sendo a principal fonte de renda da cidade de Embu, na Grande São Paulo. Mercadante cumprimentou comerciantes locais e conversou com a população sobre educação, segurança e turismo.

Mercadante em Embu das Artes: "Faltam policiais nas ruas"

Aloizio Mercadante visitou - ao lado do prefeito Chico Brito e o candidato ao senado pelo PC do B, Netinho de Paula - a feira de Embu das Artes (conhecida por seus artesanatos e móveis coloniais), cumprimentou os comerciantes e alguns dos visitantes (são centenas deles por semana). A cidade tem como principal fonte de renda a feira semanal. Onde há dinheiro, há problemas. E os principais deles passam pela Segurança Pública. Atento a isso, Mercadante destacou que pretende fazer a criação do Batalhão de Proteção Escolar para combater o problema do tráfico de drogas e da violência nas escolas. “Faremos um sistema de vigilância eletrônica, com monitoramento de câmeras 24 horas para garantir a segurança nas escolas e, principalmente, para acabar com o crack, que hoje, no meu ponto de vista, é a maior preocupação em relação às drogas”.


Na própria feira de Embu das Artes Mercadante notou que a segurança por lá está comprometida. Principalmente por ser uma cidade turística, o policiamento deveria ser ostensivo. Mas não é. “É preciso aumentar o policiamento ostensivo, faltam policiais nas ruas. Nós andamos por uma feira como essa e não encontramos um só policial. Nós precisamos investir em policiamento comunitário e aumentar o efetivo da Polícia Militar para melhorar a prevenção na área da segurança”.


Tudo isso é claro que dá mais conforto para o turista, o que gera mais segurança para fazer compras e curtir a cidade. Atacando o problema da Segurança Pública e Educação, Mercadante também acerta na valorização do Turismo na região. O artista plástico Edson Esbravatti também mostrou apoio a Mercadante e cobrou incentivo ao Turismo do governo estadual. “O Mercadante é o mais coerente dos candidatos. Ele sabe que nós precisamos incentivar o Turismo em Embu, fazendo um intercâmbio maior entre as pessoas que visitam São Paulo e a cidade”.

 

*Fonte: Portal Mercadante 13

Mercadante janta com Lula para definir reta final da campanha

 
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, participa na noite deste domingo de um jantar no apartamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, região do Grande ABC paulista. Animados pelo crescimento das intenções de voto nas pesquisas Ibope e Datafolha, os dois devem conversar sobre a estratégia para o último mês de campanha antes do primeiro turno das eleições, em 3 de outubro.
"O presidente me convidou e vamos conversar sobre as eleições", disse o candidato. Na terça-feira, Lula tem um evento como presidente da República na comunidade de Paraisópolis, mas não haverá condições para um evento de campanha, no final do dia.
"Na terça-feira estarei no Senado, em Brasília, onde haverá um esforço concentrado. A gente tem reunião de líderes às 15h para fechar a pauta e eu tenho de participar do colégio de líderes", disse. "Mas já temos uma programação para São Paulo que será divulgada em breve".
Neste domingo (29), Mercadante participou de uma caminhada, ao lado do candidato ao Senado, Netinho de Paula (PCdoB), na cidade de Embu, na Grande São Paulo. No local, ele conversou com moradores - sobre temas como segurança, habitação e educação e visitou a feira de artesanato local.

*Fonte: Portal Terra

Governo do PSDB: 69 CPIs bloqueadas por Alckmin

A exemplo do patrono FHC, que nos seus oito anos de reinado sabotou as investigações sobre escândalos de corrupção – o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, ficou famoso no meio jurídico como “engavetador-geral” –, Alckmin adotou a mesma postura autoritária durante sua gestão em São Paulo. Ao todo, 69 pedidos de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) foram sabotados em seu governo.
Alckmin sempre tentou evitar qualquer investigação sobre as falcatruas do seu governo. Para isto, ele inclusive utilizou um artifício legal do período da ditadura militar para impedir a instalação das CPIs, o que exigia que os respectivos requerimentos fossem aprovados pela maioria absoluta dos deputados. 
Publicamos abaixo os 69 pedidos de CPIs que o ex-governador barrou durante seu mandato:
1- CPI da compra de parlamentares. Investigação do uso de órgãos públicos e empresas estaduais, através de gastos de publicidade, em troca de apoio político nas eleições municipais de 2004;

2- CPI da Eletropaulo. Investigação de irregularidades no empréstimo concedido à empresa de energia;

3- CPI das ferrovias. Apuração da situação do Sistema Ferroviário do Estado de São Paulo;

4- CPI da CDHU. Investigação de denúncias de irregularidades nas obras da companhia de habitação;

5- CPI do Rodoanel (1). Apuração de irregularidades na execução do trecho oeste do Rodoanel Metropolitano, desde a elaboração do projeto até a conclusão das obras;

6- CPI da publicidade na Nossa Caixa. Apuração de irregularidades nos contratos de publicidade entre a Nossa Caixa e as agências Colucci&Associados e Full Jazz Comunicação;

7- CPI da Febem. Investigação da responsabilidade das autoridades pela inexistência de medidas para resolução dos problemas;

8- CPI da Sabesp. Investigação das reais causas da situação de precariedade no abastecimento de água na Região Metropolitana de São Paulo;

9- CPI do Detran e do Poupatempo. Investigação dos ilícitos administrativos e criminais cometidos por agentes públicos e particulares nos serviços médicos, de lacração e de credenciamento de auto-escolas no Detran e no Poupatempo;

10- CPI do Viva-Leite. Apurar irregularidades nos programas Viva-Leite e Alimenta São Paulo de responsabilidade da empresa pública Codeagro;

11- CPI dos Boletins de Ocorrência. Investigação das irregularidades na elaboração de BOs com o objetivo de distorcer as estatísticas criminais do Estado;

12- CPI do Rodoanel (2). Apuração das irregularidades na execução do trecho norte do Rodoanel;

13- CPI das obras do Tietê. Investigação dos procedimentos administrativos, empréstimos, contratos aditivos, execução, planejamento e expectativa de gastos e a adequação ambiental das obras do rebaixamento da calha do Rio Tietê;

14- CPI do transporte. Investigação das práticas do abuso do poder econômico por parte das empresas prestadoras de serviços de transporte coletivo;

15- CPI da CDHU (2). Investigação das irregularidades na aquisição de apartamentos da CDHU;

16- CPI da guerra fiscal. Investigação das empresas favorecidas na guerra fiscal entre os Estados;

17- CPI dos bingos. Investigação do funcionamento das casas de bingo instaladas no Estado;

18- CPI da “indústria da multa”. Investigação de irregularidades nas aplicações das multas de trânsito;

19- CPI do futebol. Investigação de problemas pertinentes ao futebol no Estado, prática esportiva, clubes, Federação Paulista de Futebol e implicações comerciais e econômicas;

20- CPI dos cartórios. Apurar o procedimento dos Cartórios de Notas, de Registro de Títulos e Documentos, de Pessoas Físicas e Jurídicas e de Registro de Imóveis existentes no Estado;

21- CPI dos medicamentos. Apurar as irregularidades praticadas por indústrias de medicamentos e laboratórios farmacêuticos nacionais ou estrangeiros;

22- CPI da energia elétrica. Investigar irregularidades nos procedimentos adotados pelo governo na compra de energia pela Sabesp, Companhia Paulista de Transporte Metropolitano e Metrô;

23- CPI do transporte (2). Investigar práticas do abuso do poder econômico por parte das empresas prestadoras de serviços de transporte coletivo;

24- CPI das operadoras de saúde. Apurar as irregularidades praticadas pelas operadoras de saúde que infringem a Lei dos Planos de Saúde e o Código de Defesa do Consumidor;

25- CPI da contaminação. Investigar as graves denúncias de contaminação do solo por metais pesados e pesticidas na região Recanto dos Pássaros, em Paulínia, e na Vila Carioca, na capital;

26- CPI dos grileiros. Apurar a suposta ocorrência de uma indústria de invasões em terrenos urbanos e rurais no Estado;

27- CPI do ensino superior. Apurar a real situação do ensino praticado por instituições particulares;

28- CPI do meio ambiente. Investigar graves denúncias de contaminações e degradações ambientais;

29- CPI da Cetesb. Apurar a contaminação do solo, inclusive em 255 áreas já identificadas pela Cetesb;

30- CPI da poluição. Investigar denúncias relacionadas à falta de fiscalização e danos ambientais;

31- CPI da TV Cultura. Apurar denúncias sobre possibilidade do encerramento das atividades da TV Cultura;

32- CPI da FPA. Investigar desvirtuamento de verbas e doações, bem como a má gestão dos recursos financeiros da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura;

33- CPI dos grupos de extermínio. Investigar o possível envolvimento de policiais civis ou militares em grupos de extermínios;

34- CPI da água. Investigar denúncia de contaminação ambiental, especialmente em lençóis freáticos;

35- CPI da prostituição infantil. Investigar denúncias veiculadas pela mídia de exploração sexual, crimes de estupro, corrupção de menores, exploração de lenocínio, prostituição infantil, pedofilia e formação de quadrilha;

36- CPI das operadoras de seguro. Investigar e apurar práticas irregulares destas operadoras;

37- CPI da telefonia celular. Apurar a real situação da prestação dos serviços públicos de telefonia celular, fornecido pelas diversas concessionárias/operadoras que atuam na região;

38- CPI da saúde. Investigar a transferência de verbas do SUS para a Secretaria Estadual de Saúde;

39- CPI do transporte ferroviário. Investigar a situação do transporte ferroviário no Estado;

40- CPI da telefonia. Apurar as práticas irregulares das operadoras multinacionais de telefonia;

41- CPI do Ibope. Apurar os procedimentos dos institutos de aferição de audiência, especialmente do Ibope, na captação de informações em domicílios de telespectadores-consumidores, bem como na transmissão das informações colhidas aos interessados;

42- CPI da Coca-Cola. Investigar a empresa SPAL/Coca-Cola por sonegação fiscal de ICMS e por dumping na comercialização de seus produtos;

43- CPI das multas em rodovias. Investigar irregularidades na aplicação de multas por meios eletrônicos nas rodovias estaduais;

44- CPI dos veículos. Investigar irregularidades na comercialização de veículos automotores pelas montadoras, frotistas e empresas locadoras, com posterior revenda para terceiros;

45- CPI do leite. Analisar a comercialização e as perspectivas futuras para a produção de leite;

46- CPI dos combustíveis. Investigar irregularidades com relação à observância da Lei Federal nº 9.950/00, que proíbe o funcionamento de bombas de auto-serviço;

47- CPI do PCC. Apurar as denúncias sobre a execução de 12 membros do PCC, ocorrida em março de 2002, na Rodovia José Ermínio de Morais, em Sorocaba;

48- CPI da violência. Apurar a violência policial no Estado;

49- CPI do Hospital das Clínicas “Luzia de Pinho Mello”. Verificar irregularidades nas obras de ampliação e reforma do hospital;

50- CPI da Telefonica. Apurar a ocorrência de fraude tributária contra a arrecadação do ICMS envolvendo a multinacional espanhola Telefonica;

51- CPI da educação. Investigar irregularidades no processo de mudanças dos cursos técnicos;

52- CPI da pirataria. Investigar a participação de agentes públicos em crime de “pirataria”;

53- CPI das multas de trânsito. Investigar irregularidades no sistema de multas, no processo de pontuação e suspensão da Carteira Nacional de Habilitação e nos cursos de reciclagem;

54- CPI da reciclagem. Apurar irregularidades na chamada “indústria da reciclagem” – na tecnologia de tratamento e reciclagem de óleos comestíveis de origem animal e vegetal;

55- CPI dos Shoppings Centers. Investigar irregularidades nas operações dos shoppings que estejam maculando o Código de Defesa do Consumidor;

56- CPI da sonegação. Investigar a corrupção, a sonegação e a renúncia fiscais no Estado;

57- CPI dos combustíveis (2). Investigar a adulteração de combustíveis;

58- CPI do crime organizado na área fiscal. Investigar a existência do crime organizado nesta área;

59- CPI do meio ambiente (2). Investigar e apurar danos ambientais no Estado;

60- CPI do Metrô. Investigar irregularidades na contratação e na manutenção das obras das Linhas 4-amarela e 2-verde;

61- CPI do tráfico de leilões. Apurar a prática de tráfico de influências na contratação de leiloeiros e de empresas para a realização de leilões da administração direta e indireta;

62- CPI das teles. Investigar irregularidades na prestação dos serviços de telefonia fixa e móvel e averiguar práticas lesivas ao Erário decorrente da má gestão fiscal;

63- CPI da guerra fiscal (2). Apurar na área tributária e fiscal do Estado a fuga de empresas e indústrias como conseqüência da chamada “guerra fiscal”;

64- CPI do sistema psiquiátrico. Investigar supostas irregularidades nas unidades públicas responsáveis pelas ações relativas à saúde mental;

65- CPI do Ipesp. Investigar a destinação de contribuições obtidas pelo instituto mediante desconto em folha de pagamento de funcionários que ocupam cargos na Assembléia Legislativa;

66- CPI dos juízes de futebol. Investigar a atuação do juiz Edílson Pereira de Carvalho e de outros árbitros e empresários acusados de integrarem um esquema de manipulação de resultados;

67- CPI da contaminação ambiental. Investigar as denúncias sobre contaminações ambientais;

68- CPI do trabalho rural. Investigar as condições atuais do trabalho rural no Estado;

69- CPI da Fazenda da “Canção Nova”. Investigar as irregularidades na cessão de fazenda de 87 hectares, localizada em Lorena, à rede católica “Canção Nova”, ligada ao secretário estadual de Educação, Gabriel Chalita.

*Fonte: Blog do Altamiro Borges