segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Governo do PSDB: Falta de sinalização na Marginal Tietê gera multa contra o Estado


O Ministério Público Estadual vai cobrar multa de R$ 100 mil por dia da Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) por causa da falta de sinalização na Marginal do Tietê. Para o MP, a empresa não cumpriu acordo firmado no início de agosto no qual se comprometia a regularizar a situação até o dia 31. A multa começou a ser calculada a partir dessa data e será acumulada até que a sinalização esteja completa - hoje, o valor já é de R$ 900 mil.
A decisão, inédita, foi baseada em laudo técnico concluído ontem a pedido da promotora Maria Amélia Nardy Pereira, da Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo. Segundo o estudo, a sinalização horizontal (faixas nas pistas) é o principal problema encontrado. Foram identificados vários trechos já liberados para a circulação de veículos sem as faixas pintadas - um exemplo é o trecho na frente do sambódromo do Anhembi, no sentido Castelo Branco. Além disso, o laudo apontou a ausência de sinais numéricos no solo para orientação e a existência de pinturas antigas nas pistas.
Há também problemas na sinalização vertical, de acordo com o levantamento do MP. Em alguns locais, o excesso de placas sobrepostas confunde o motorista. Em outros, há avisos provisórios mesmo onde as obras já acabaram - como acontece na saída para a Avenida Aricanduva, no sentido Ayrton Senna.
Segurança. A negociação do Ministério Público com a Dersa começou após a inauguração das novas pistas centrais da Marginal do Tietê, em março deste ano. O MP afirma que a circulação de veículos não poderia ter sido liberada sem que a sinalização fosse concluída. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, nenhuma via pode ser aberta ao tráfego se não estiver devidamente sinalizada de forma a garantir a segurança na circulação.
Procurada, a Dersa não se pronunciou ontem. Na semana passada, a empresa havia informado que a "sinalização dos trechos liberados ao tráfego" estava finalizada e que a completa estaria concluída no fim das obras, previsto para dezembro.

*Fonte: O Estado de São Paulo

Mercadante lança programa de governo para SP

O candidato do PT a governador de São Paulo, Aloizio Mercadante, lança os dois primeiros cadernos de seu Programa de Governo. O primeiro será o de Educação, em comício que ocorre em Suzano, na próxima terça-feira (14), e o segundo será o de Segurança Pública, em evento no centro da capital, na quarta-feira (15).
Para o lançamento, em ambos os eventos, Mercadante reúne diversos profissionais das categorias, candidatos proporcionais da coligação e especialistas da área que contribuíram para a elaboração dos projetos.
O Programa de Governo petista é composto por 13 tópicos. Além dos de Educação e Segurança Pública, estão Transporte, Saúde, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Regional, Preservação Ambiental, Infraestrutura Urbana e Social, Gestão Democrática e Participação Social, Juventude, Mulheres, Igualdade Racial e Promoção da Cidadania e Inclusão Social, sendo que este último agrega vários outros subtópicos, como cultura, esporte e lazer, crianças e adolescentes, idosos e LGBT.
Todo o Programa de Governo foi construído com participação popular, através de seminários, debates e encontros promovidos pela coordenação da campanha em várias regiões do estado. O site de relacionamento Rede Mercadante também foi um canal importante de interação com a população paulista para a formalização das propostas.
O caderno de Educação será lançado no dia 14, às 13h30, em comício no município de Suzano, na Avenida Mogi das Cruzes, s/ n, em frente ao campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Já o lançamento do caderno sobre Segurança Pública ocorre no centro da capital, dia 15, às 11h, em evento no Hotel Braston Augusta (Rua Augusta, nº 467, Consolação).
No dia 21, Mercadante apresenta o caderno de Saúde e no dia 23 todos os demais, em local e horários ainda a serem definidos.
Seguem abaixo os 13 eixos temáticos do programa de governo de Aloizio Mercadante: 

1. Desenvolvimento Econômico Acelerado e Sustentável com Justiça Social

2. Desenvolvimento Regional e Interiorização do Crescimento Econômico

3. Preservação Ambiental e Sustentabilidade

4. Nova Política de Educação

5. Nova Política de Segurança Pública

6. Nova Política de Transporte Público

7. Nova Política de Saúde

8. Melhoria da Infraestrutura Urbana Social

9. Promoção da Cidadania e Inclusão Social

10. Nova Política para a Juventude

11. Igualdade entre Mulheres e Homens

12. Promoção da Igualdade Racial

13. Democracia, Participação e Controle Social



*Fonte: Portal Mercadante 13

Mercadante faz carreata em Santo André

Mercadante faz carreata em Santo André
O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, comandou uma grande carreata neste domingo (12/09), em Santo André, na região do ABC paulista.
O comboio saiu da Avenida Firestone, passou pela Vila Luzita e terminou na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) do Jardim Santo André.
Em frente ao colégio Celso Daniel Mercadante falou sobre educação.
"Hoje a região do ABC tem muita oportunidade de emprego, mas falta ensino profissionalizante no ensino médio. Por isso, quero ser o governador da educação. Vou acabar com a aprovação automática, fortalecer a magistratura, os professores e preparar os jovens para o ensino técnico profissionalizante com toda a rede pública", disse.
 


Mercadante no Jaçanã: "Cultura gera emprego e ajuda a combater a violência"


No embalo do Trem das Onze de Adoniran Barbosa, o candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, visitou nesta segunda-feira (13/09) a região do Jaçanã, zona norte da capital. Acompanhado da candidata ao senado Marta Suplicy, Mercadante caminhou pelas ruas da Vila Sabrina, visitando o comércio, tirando fotos e ouvindo demandas da população.


Durante a caminhada, Mercadante lembrou do centenário de Adoniran Barbosa e do aniversário do Jaçanã, comemorado amanhã (14/09). “Hoje eu quero falar sobre a importância da cultura. Precisamos de cultura, música, teatro, dança e cinema. Sinto, nas periferias das grandes cidades, uma ausência completa de teatro, espaços culturais e apoio para as produções culturais. Cultura gera emprego, auto-estima e ajuda a combater a violência, coisa que o governo do Estado não tem feito”, disse.



*Fonte: Portal Mercadante 13

Mercadante em entrevista no SPTV

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, é entrevistado nesta segunda-feira (13), no SPTV, pelos apresentadores Chico Pinheiro e Mariana Godoy. Clique aqui e veja a íntegra da entrevista.
Abaixo, leia a transcrição das perguntas e respostas:


Chico Pinheiro: Bom dia, candidato.
Aloizio Mercadante: Bom dia Chico, bom dia Mariana.
Mariana Godoy: Bom dia.
Chico Pinheiro: Candidato, uma das propostas que o senhor tem para a área da saúde é usar dinheiro público para pagar hospitais e clínicas particulares, para compensar a dificuldade do atendimento na área pública, principalmente em horários mais difíceis, como à noite e fins de semana. De onde vão vir os recursos para isso? O senhor vai usar, por exemplo, recursos hoje que são das AMEs, dos ambulatórios de especialidades médicas? Como é que o senhor vai fazer isso?
Aloizio Mercadante: Chico, nós precisamos ampliar a oferta de leitos, precisamos construir oito hospitais regionais, algumas regiões do estado são muito carentes, o atendimento hospitalar. E nós precisamos expandir a AME, que é uma boa proposta. O governo federal está construindo também em são Paulo 123 UPAs, unidades de pronto atendimento. É atendimento 24 horas por dia, as maiores são para as grandes cidades, 25 leitos UTI, então qualquer emergência vai para a UPA para aliviar os hospitais. Mas mesmo assim, nós temos algumas doenças como o câncer, que é uma doença que não pode esperar na fila, porque a pessoa tem o início de um processo de câncer, se ela for tratada antecipadamente tem cura. Se você esperar, pode virar uma metástase. Trinta por cento dos pacientes de câncer no estado estão esperando em torno de seis meses para ser atendido. Como é que a gente resolve isso? Um acelerador linear, por exemplo, custa entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões, fora a construção do bunker onde ele fica localizado. É muito caro, e demora para a gente poder responder em várias regiões do estado, porque está sobrecarregando Barretos, o Hospital do Câncer de Jaú, o Hospital do Câncer de São Paulo. Então, nós vamos fazer uma parceria com as clínicas e hospitais particulares, a exemplo do que nos fizemos com o ProUni. O ProUni foi uma grande solução. O ProUni substitui a universidade pública? Não, mas nós demos uma bolsa de estudos, as pessoas usam e o custo é muito barato. Por quê? Porque à noite e nos finais de semana esses equipamentos estão parados. Ora, se eu pago pouco...
Chico Pinheiro: Mas estão parados mesmo?
Aloizio Mercadante: Estão, à noite estão, à noite as clinicas particulares e os laboratórios praticamente são inutilizados, e nos finais de semana.
Mariana Godoy: E na prática como isso seria feito?
Aloizio Mercadante: Onde tiver capacidade ociosa a gente faz um convênio para usar aquele período em que não está sendo usado o equipamento, com isso nós vamos melhorar os exames, diagnósticos, tratamentos importantes, como hemodiálise, cateterismo e oncologia e câncer, e vamos, ao mesmo tempo, começar a implantar, aumentar a oferta...
Mariana Godoy: Esses...
Aloizio Mercadante: Com todas essas 30 AMAs que nós queremos construir, os oito hospitais regionais, ampliar as unidades de pronto-atendimento para melhorar a situação da saúde. Mas a gente resolve rapidamente a diminuição das filas.
Mariana Godoy: A minha dúvida é: esses hospitais e clínicas particulares receberiam o equivalente ao que estado paga hoje pelo SUS?
Aloizio Mercadante: Lógico, tem que...
Chico Pinheiro: Eles cobram muito mais caro, né...
Aloizio Mercadante: Não, eles cobram caro se você for disputar horário comercial. Mas no horário que ele não está operando...
Chico Pinheiro: Mas foi feita uma pesquisa disso?
Aloizio Mercadante: Foi feita uma pesquisa, não só foi feita, como se você passar em qualquer clínica particular, qualquer laboratório no período da noite, não tem ninguém, porque as pessoas que pagam não querem ser atendidas à noite. Mas as pessoas que estão na fila, desesperadas para serem atendidas, a gente resolve com um custo muito barato, como uma política de emergência. Essa política não substitui a necessidade de ampliar as AMEs, de ampliar os hospitais. Mas nós não temos tempo para deixar uma pessoa na fila falando “espera aí, que daqui a um ano te entrego um hospital”. Não, vamos tratar agora. É um custo muito barato e o resultado, muito grande. E o ProUni, nós criamos 700 mil vagas nas universidades dando incentivo fiscal para as universidades particulares, e em contrapartida uma bolsa de estudos.
Chico Pinheiro: Senador, educação. O senhor disse que é uma das prioridades do seu governo. Só que a experiência que nós tivemos em São Paulo, na administração do seu partido, educação, que é prioridade, a gente viu, não conseguiu nem eliminar completamente as escolas de lata em São Paulo, depois de quatro anos de governo.
Aloizio Mercadante: Olha...
Chico Pinheiro: Como é que o senhor vai fazer isso no estado?
Aloizio Mercadante: Não, primeiro, eu acho que na administração da Marta teve coisas muito importantes na educação. O uniforme escolar que não tinha, o Vai e Volta, que levava os alunos e trazia para escola. Hoje não existe mais e que faz muita falta nas famílias mais pobres. Os CEUs, o CEU é uma coisa belíssima! Você tem ali esporte, cultura, educação, um projeto que mudou a paisagem, deu uma dignidade para os alunos. Agora, e o governo Lula, nós triplicamos a verba para educação. Nós criamos 700 mil vagas para o ProUni, dobramos o número de alunos nas universidades públicas federais. Aqui em São Paulo, eu ajudei a trazer a Universidade Federal do ABC, que eu fui relator, a Universidade de Osasco, em Guarulhos, estamos fazendo uma agora na Zona Leste e outra na Zona Sul, na Baixada Santista, em Sorocaba, ampliamos a rede da universidade...
Chico Pinheiro: Vamos falar...
Aloizio Mercadante: E as escolas técnicas.
Chico Pinheiro: Educação é fundamental.
Aloizio Mercadante: Estou falando assim, o governo Lula fez muito, e eu, como líder do governo, ajudei a dar prioridade na educação...
Chico Pinheiro: Mas o CEU, o CEU, o CEU é o paraíso. Só que o CEU não é para todos.
Aloizio Mercadante: Não é para todos, mas ele pode ajudar a dar suporte a toda a atividade de cultura e de esporte daquela região e da rede escolar nos horários de folga dos alunos. E é um projeto estruturante, tanto é muito bom que, inclusive, que teve alguma continuidade. Nós precisamos expandir essas experiências. O que é que nós temos que fazer na educação, Chico? Primeiro, tem que acabar com a aprovação automática. Você não imagina o que é que é a dor que você sente na rua de uma mãe chegar para você, uma avó, todos os dias que eu estou na rua, e falar assim “meu filho ou meu neto não sabe ler e escrever, está na 5ª série, o que é que está acontecendo, o que é que vai ser dele no futuro”. Só que você não recupera esse tempo perdido. Os anos que se foram você depois não tem como resgatar depois. Uma geração que está sendo prejudicada. Então, não adianta fazer coisa boa para poucos. Só fazer ETEC, FATEC, você precisa fazer ensino público...
Chico Pinheiro: CEU é para poucos.
Aloizio Mercadante: De cinco milhões de alunos com ensino de qualidade.
Chico Pinheiro: CEU para todos, por exemplo, custa dinheiro...
Aloizio Mercadante: Escola tem que ter avaliação. Segundo, tem que fazer concurso para professor. Metade dos professores nem concurso tem, não tem estabilidade, não tem carreira.
Chico Pinheiro: Então vamos falar de onde vem dinheiro para fazer essas coisas. Por exemplo, né.
Aloizio Mercadante: De onde vem o dinheiro, Chico...
Chico Pinheiro: O senhor diz que não vai cortar imposto...
Aloizio Mercadante: Tem R$ 30 bilhões no orçamento...
Chico Pinheiro: Mas o senhor diz que não vai cortar imposto...
Aloizio Mercadante: O Brasil hoje está crescendo 7% ao ano. O crescimento econômico aumenta de forma espetacular a receita do estado. Nós somos o estado mais rico do Brasil. Como é que nós podemos pagar salário para professores que é o 19º salário no Brasil, um dos piores salários do país. Então tem recurso para investir em educação e tem que pagar direito professor, tem que valorizar carreira de professor, tem que formar o professor, tem que ter avaliação porque isso dá autoridade ao professor na sala de aula e tem que ter aula de reforço. E progressivamente a gente fazer a parceria com o Governo Federal, que é o “Mais Educação”, que é o que, metade do período o aluno vai fazer cultura, esporte, reforço em leitura, redação e matemática. Com isso a gente pode dar um salto muito grande na rede e, progressivamente, ir implantando ensino em tempo integral no ensino médio, para que o aluno saia com uma profissão, saia com perspectiva de trabalho. Agora, investir em educação é investimento, não é gasto. Se nós quisermos criar a sociedade do futuro, que é a sociedade do conhecimento, São Paulo tem que liderar isso no Brasil. Nós somos o estado mais rico da Federação e precisamos dar prioridade absoluta à educação. Eu vou dar prioridade absoluta.
Chico Pinheiro: Nós temos um minuto para terminar o nosso tempo e a Mariana tem uma pergunta sobre habitação.
Aloizio Mercadante: Só de poder falar de educação já valeu toda a entrevista.
Mariana Godoy: Educação realmente é uma questão bastante importante. Outra questão que interessa bastante aos nossos telespectadores, aos eleitores, é a questão da habitação. Na sua opinião, o Governo do Estado faz pouco pela habitação, construção de casas populares, mas foram construídas 20 mil em cerca de um ano.
Aloizio Mercadante: Isso mesmo.
Mariana Godoy: O Governo Federal construiu pouco mais de três mil. Como acelerar esse compasso e como fazer para que esse déficit habitacional seja resolvido?
Aloizio Mercadante: O Governo do Estado tem construído em torno de 20 mil. O governo Lula está construindo 114 mil.
Chico Pinheiro: Em São Paulo, 3 mil...
Mariana Godoy: A gente está falando só para renda baixa, de um a três salários.
Aloizio Mercadante: Não, não, não. Prontas, 3 mil. Em construção, contratadas pela Caixa Econômica Federal no programa “Minha Casa, Minha Vida”, são 114 mil casas que estão sendo construídas. É cinco vezes mais que o governo estadual. O que que nós temos que fazer? Temos que trabalhar juntos. Trabalhar junto inclusive para usar a área central da cidade, sáo zonas econômicas de interesse social, ou seja, áreas que têm estrutura, têm saneamento, têm transporte e, no entanto, não tem gente morando. O centro da cidade tem 40 empregos para uma família morando. Você vai em Itaquera, tem 20 famílias morando para um emprego. Nós precisamos dar incentivo fiscal para levar as empresas pqra Zona Leste e para Zona Sul da grande cidade e fazer investimento de moradia popular no centro da cidade, porque eu não vou precisar investir em saneamento, habitação, transporte e a gente revitaliza o centro da cidade e dá um salto de qualidade. Trabalhando CDHU junto com o Governo Federal, “Minha Casa, Minha Vida”, nós vamos fazer muito mais e muito melhor do que tem sido feito.
Chico Pinheiro: Candidato Aloizio Mercadante muito obrigado pela sua participação aqui. Passa rápido o tempo, mas é assim...
Aloizio Mercadante: Chico, eu queria aqui publicamente agradecer a qualidade da entrevista e poder debater temas tão importantes e parabenizar a Globo que tem feito uma cobertura republicana das eleições.
Chico Pinheiro: Muito obrigado, candidato.
Aloizio Mercadante: Obrigada a você.
Mariana Godoy: Obrigada.

*Fonte: Portal G1

Agenda de Mercadante nesta terça-feira 14/09

Capital 
Entrevista Rádio CBN/SP
Rua das Palmeiras, 315 – Santa Cecília
10h30
 
Suzano 
Lançamento do Programa de Governo: Educação
Praça dos Expedicionários, Centro
13h00

*Fonte: Portal Mercadante