quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Vídeo mostra o "piti" de José Serra durante entrevista

José Serra (PSDB) durante gravação de entrevista ao programa Jogo do Poder na TV CNT, deu 'piti', bateu boca e ameaçou abandonar a entrevista porque não gostou das perguntas de Márcia Peltier.

Candidato de Alckmin é preso por lavagem de dinheiro do PCC


O candidato a deputado federal em São Paulo Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos (PSC), abraçado a Geraldo Alckmin (PSDB) na foto, foi alvo de operação policial por suspeita de lavagem de dinheiro para a organização criminosa PCC.
Em 2003, Ney já havia sido preso em flagrante com uma metralhadora 9 mm, roubando malotes de uma transportadora de valores na região de Marília. Ficou preso por três anos, mas foi absolvido pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). As acusações eram receptação, roubo, porte de arma e formação de quadrilha.
Agora era candidato na coligação com Geraldo Alckmin.
A operação policial cumpriu hoje 13 mandados de busca e apreensão que resultaram no confisco de documentos, CPUs e notebooks.
Além de dono de uma Ferrari, ano 2007, avaliada em R$ 1,5 milhão, ele mora em uma casa de R$ 2 milhões em Alphaville, uma das regiões mais valorizadas da região metropolitana de São Paulo. A polícia estima que o candidato tenha R$ 50 milhões seu patrimônio.
De acordo com o delegado, Ney montou em nome de laranjas uma rede de empresas, incluindo 15 postos de gasolina, para lavar dinheiro para o PCC.
Ney responderá pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e, eventualmente, “repasse de dinheiro oriundo do tráfico de entorpecente para a organização criminosa PCC”.

*Fonte: Blog Amigos do Presidente Lula e Portal R7

Hoje tem debate RedeTV!/Folha com Mercadante

Nesta quarta-feira (15), às 21h50, a emissora RedeTV! e o jornal Folha de S.Paulo promovem debate entre os candidatos ao governo do estado. O petista Aloizio Mercadante confirmou presença e encontra-se novamente com seu adversários Celso Russomanno (PP), Fabio Feldman (PV), Geraldo Alckmin (PSDB), Paulo Bufalo (PSOL) e Paulo Skaf (PSB).
O debate será mediado pelo jornalista Kennedy Alencar e conta com a participação de Patrícia Zorzan e Renata Lo Prete. A transmissão ocorre ao vivo pela RedeTV!, pelo portal FolhaOnline e no site do PT-SP, através da TVPT.
Assista ao debate conosco e, simultaneamente, faça seus comentários em nosso chat. Acompanhe também pelo twitter @ptpaulista e interaja, tuitando as hashtags #viradapaulista e #voudemercadante.

*Fonte:  Diretório Estadual PT - SP

Agenda de Mercadante nesta quinta-feira 16/09

Capital 
Caminhada no comércio do bairro Parada de Taipas
Avenida Deputado Cantídio Sampaio, esquina com a Avenida Elísio Teixeira Leite, Taipas
11h30
 
*Fonte: Portal Mercadante 13 

Governo do PSDB: São Paulo acumula déficit de 1,2 milhão de casas

Diante de um déficit habitacional de 1,2 milhão de moradias no Estado, o governo tucano de São Paulo constrói quase nada e ainda não prioriza o programa Minha Casa Minha Vida.
Em seis anos, a gestão Geraldo Alckmin construiu uma média de apenas 15 mil moradias por ano. Com estes números, seriam necessários 60 anos para zerar o déficit do Estado.
Somente de 2003 a 2006, o governo Alckmin deixou de construir 137 mil casas, em comparação com a meta estabelecida. Isto significa que não foi cumprida 63%  da meta prevista, que era de 216.730.
Isto é recorrente nos governos tucanos do Estado. O governo Serra também não cumpriu nem a metade do que prometeu (45%). A promessa da sua gestão era de que seriam construídas 105 mil novas unidades, foram feitas apenas 57.053.
Serra, durante seus três anos de governo, deixou de investir  mais de R$ 820 milhões do total previsto em Orçamento. Este recurso seria suficiente para construir 13.600 casas populares ao custo unitário de R$ 60 mil.
Só em 2009, a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) deixou de investir R$ 411 milhões e, entre 2001 e 2009, a companhia não utilizou R$ 3,5 bilhões dos recursos previsto nos orçamentos anuais.
Tucanos não priorizam  Minha Casa Minha Vida
Durante os 15 anos do PSDB em São Paulo, a CDHU construiu apenas 301.734 unidades. Enquanto isso, o programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, já contratou para São Paulo 110 mil moradias (dados até 28/8/2010).
De um milhão de moradias previstas no Minha Casa Minha Vida, 184 mil estão previstas para São Paulo e, deste total, apenas 13 mil serão construídas em parceria com o governo estadual – menos de 8% do total.  Isto porque demorou um ano para a CDHU aderir ao programa e assinar o primeiro convênio.

Moradia para idoso só na propaganda
O governo Serra fez enorme propaganda, em 2009, do programa Vila Dignidade, destinado para a população idosa. Porém, até o final do ano passado, foram entregues apenas 22 moradias.
Outros programas também apresentam números inexpressivos, como é o caso do Moradia Rural, com três casas; moradias para indígenas, 50 unidades; crédito associativo, 493. 
 
*Fonte: Portal Assembléia Permanente

Serra se irrita e ameça deixar entrevista em programa de TV


 Por Priscila Tieppo


Durante gravação do programa Jogo do Poder, da CNT, o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra se irritou com perguntas sobre a quebra de sigilos de tucanos e pesquisas e ameaçou deixar a entrevista.
O candidato disse que eles "estavam perdendo tempo falando daqueles assuntos", enquanto podiam dar ênfase aos programas de governo dele. Após a apresentadora Márcia Peltier citar que a quebra de sigilo teria acontecido em 2009, antes do anúncio das candidaturas à presidência, Serra subiu o tom: - Que antes da candidatura, Márcia? Nós estamos gastando tempo aqui precioso, estamos repetindo os argumentos do PT, que você sabe que são fajutos, estamos perdendo tempo aqui.
Márcia tentou contemporizar, mas não conseguiu acalmá-lo. "A candidata do PT virá aqui?", perguntou. Após a afirmativa de Márcia, ele retrucou: "então, pergunta para ela".
"Agora nós vamos falar sobre programas", tentou prosseguir a apresentadora. Neste momento, Serra levantou-se e ameaçou sair do estúdio. Tentando arrumar o fio do microfone, disse: "eu não vou dar essa entrevista, você me desculpa".
Márcia insistiu dizendo que eles falariam de programa de governo, mas ele se manteve firme. "Faz de conta que eu não vim". "Mas porquê, candidato?", disse, ainda sentada. "Porque não tem nada a ver com pergunta, não é um troço sério. (...)Apaga aqui". "O que o senhor quer que apague?", perguntou Márcia. "Apague a TV pra gente conversar".
Márcia pediu que as câmeras fossem desligadas e as luzes do estúdio apagadas, mas Serra continuou falando: "porque isso aqui está parecendo montado". "Montado para quem? Aqui não tem isso", defendeu a jornalista.
O candidato voltou a reclamar da pauta das perguntas - que até então, havia se fixado nos acessos fiscais e sobre as pesquisas. "Me disseram que eu ia falar de política e economia".
Depois de conversar reservadamente com Márcia e o apresentador Alon Feuerwerker, Serra voltou ao estúdio e respondeu a questionamentos sobre economia, saúde e saneamento básico.

Ao final da gravação, Serra foi questionado pelos jornalistas que estavam no local sobre sua irritação. O candidato negou ter se irritado e afirmou que apenas estava "com estômago ruim" porque não tinha tomado café da manhã.
Segundo a assessoria de imprensa da emissora, as perguntas feitas ao candidatos sobre os assuntos que o incomodaram serão mantidas na edição que irá ao ar nesta quarta-feira (15), às 22h50.

*Fonte: Portal Terra

Governo do PSDB: Documentos revelam descaso e falta de estrutura em maternidade


Documentos internos assinados por médicos e gestores do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, na zona leste de São Paulo, mostram que, apesar dos prêmios de gestão e do rótulo de unidade referência no atendimento de partos de alta e média complexidade, os profissionais que atendem as gestantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sofrem com a falta de infraestrutura, superlotação e são obrigados a improvisar procedimentos para evitar a morte de pacientes – nem sempre com sucesso.
Os fatos nos quais se baseiam esta reportagem estão descritos no livro de registro de ocorrências utilizado pelos médicos que atuam no serviço de urgência da unidade, localizada na avenida Celso Garcia, 2.477, no bairro do Belém. A encadernação, que fica na sala dos médicos do 1º andar, serve como meio de comunicação entre a equipe e a diretoria. Nos registros, logo após cada observação, está a assinatura do profissional e seu carimbo, com o número de registro profissional.

Especializada em casos graves, mas sem UTI
Uma das críticas mais recorrentes no livro de registros é sobre a falta de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para as mães, item apontado pelos médicos como crucial em uma maternidade que atende especificamente casos já complexos, em que a incidência de quadros como hipertensão e crise hemorrágica tende a ser maior.
A sala para o setor chegou a ser escolhida, mas imagens obtidas pela reportagem mostram que o espaço virou um depósito para arquivos administrativos. Assim, não raramente mães com complicações no parto são transferidas de última hora para outros hospitais.
“É desumana a situação que a direção do hospital nos deixa diariamente nesta maternidade dita de ‘alto risco’. Não vou repetir o que dizem e escrevem neste livro nos últimos 19 anos que convivo e trabalho neste C.O. (Centro Obstétrico) sem UTI e clínico intensivista”, escreveu um médico nas páginas 50 e 51 do livro no domingo de 30 de agosto de 2009, referindo-se a uma paciente cujo atendimento foi prejudicado pela falta de materiais como cateter central e lâmina de ventilação.
No total, mesmo diagnosticada com choque hemorrágico, ela ficou aguardando durante cerca de seis horas por uma vaga em uma UTI, obtida somente em região distante. “A paciente foi transferida para o Hospital Cachoeirinha, e não sei se ela está viva”, complementa o médico, pedindo providências da direção.
Ainda no ano passado, em 20 de junho, outra situação semelhante é relatada. “Histerectomia total puerperal de paciente por choque hemorrágico + atonia uterina + coagulopatia. Paciente transferida para a UTI do Hospital Geral de Sapopemba, evoluindo para óbito na chegada do mesmo”, diz o registro médico, assinado por um profissional do hospital, relatando o quadro de uma mulher cujo útero não se contraiu novamente após o parto, proporcionando um intenso sangramento. Encaminhada para outra unidade, em outro bairro, a mãe acabou morrendo.
No mesmo dia, outra médica faz uma consideração por escrito: “Temos nos deparado frequentemente com pacientes de alta complexidade, cuja boa evolução é dependente de cuidados intensivos. Não seria já o momento de nosso hospital ser capacitado com UTI?”, questiona.
Documentos mostram que já havia reclamações dez anos atrás. "Saliento a necessidade urgente de uma unidade de terapia intensiva nesta instituição para que os profissionais que aqui trabalham com grande competência e profissionalismo possam estar trabalhando com mais segurança", diz um relato assinado em 26 de dezembro de 2000. Até hoje, a maternidade segue recebendo casos graves, sem leitos de terapia intensiva.




Ausência de materiais básicos
Outro tema recorrente nas páginas do livro usado pelos médicos é a falta de materiais básicos para procedimentos cirúrgicos. No dia 18 de janeiro de 2009, por exemplo, um profissional da unidade faz um aviso: “Solicito momentaneamente não encaminhar pacientes para esse serviço pois estamos com problemas no abastecimento de água”.
No dia 9 de agosto do mesmo ano, a equipe volta a se revoltar, dessa vez reclamando da falta de equipamentos que medem a vitalidade do bebê e as contrações da mãe, ferramenta chave para diagnosticar em tempo hábil se um feto está em sofrimento, por exemplo. “Assumimos o plantão com apenas 01 cardiotoco no PS (Pronto-socorro) e 01 no Pré-parto (que funciona muito mal). Não tem nenhum sonar no OS e nem no pré-parto! Como é possível mantermos tudo sob controle, agilizar o atendimento com segurança? Solicito providências com urgência”, diz um médico, que assina o texto e carimba com seu registro profissional.
Neste ano, os documentos mostram que a rotina de carência permanece. Pelas anotações no livro de ocorrência no dia 8 de fevereiro, o quadro era crítico. “Não há travesseiros na Casa. Faltaram máscaras cirúrgicas, luvas nº 8. Inaceitável”, desabafou um profissional.
Já no dia 22 de abril, novas solicitações de itens básicos. “Desde o início do plantão até as 12h tivemos falta de luvas, esparadrapo e antisséptico para cirurgia e sondagem vesical”. No dia 25 de abril, por exemplo, o livro traz a seguinte anotação, relatando pendências de instrumentos de uso contínuo: “Escovas para escovação pré-cirúrgica (acabaram às 19h). Agulhas para raqui nº 25 e nº 27. Limitação no número de compressas. Falta de macas.”
Especialistas ouvidos pela reportagem explicaram quais são as consequências desses problemas de infraestrutura e confirmaram que todos os itens citados são essenciais e não podem faltar em uma unidade como a Leonor.

Peregrinação
A superlotação e a decorrente falta de leitos para novos pacientes são outros tópicos que mereceram críticas à direção por parte da equipe que atende no plantão da Leonor. Como médicos do hospital entrevistados pela reportagem confirmaram, as vagas de UTI neonatal não são suficientes para atender a demanda da região – e o berçário também sofre com o ausência de um número suficiente de vagas.
Segundo dados da Prefeitura de São Paulo, a maternidade registrou cerca de 6.000 nascidos vivos em 2009, o que dá uma média (informal) de 16 nascimentos por dia. No total, são 14 vagas de UTI para crianças, oficialmente cadastradas pelo SUS. É fato que, pela legislação nacional, a Leonor está dentro dos parâmetros recomendados pelo Ministério da Saúde.
Segundo a portaria nº 3.477, citando outras normas, os leitos de UTI neonatal devem representar 5% em relação ao número de leitos obstétricos (110). Ou seja, bastariam cerca de cinco leitos para cumprir a determinação federal. Na prática, no entanto, os documentos mostram que o perfeito atendimento dos pacientes depende de ampliações nessa capacidade. “Todos sabemos que é pouco, especialmente considerando que os bebês podem ficar até meses ocupando um leito. Não dá para expulsar a criança”, contou uma das médicas do hospital, que pediu para não ter seu nome divulgado por temer represálias.

Ficha técnica
Criado em 1944 e transferido para o sistema estadual em 1987, o hospital maternidade Leonor Mendes de Barros, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, é uma das referências do órgão para gestantes e parturientes de alto risco na região sudeste do município de São Paulo. Pelos dados do SUS, a unidade conta com 273 médicos e 468 funcionários, tendo 110 leitos obstétricos. A unidade já recebeu o título de Hospital Amigo da Criança, em 2000, concedido pela Organização Mundial da Saúde, pela UNICEF e pelo Ministério de Saúde. A maternidade também foi destacada como referência pelo bom atendimento, segundo pesquisa feita com usuários de novembro de 2007 a junho de 2008
Segundo ela, quando há superlotação, os médicos e enfermeiros são orientados a contatar a central do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e o programa Mãe Paulistana, avisando para não encaminhar pacientes para a unidade. “Não vamos atender um prematuro se sabemos que não temos onde colocá-lo. Não podemos abrir as portas do hospital para a mulher e não para o bebê. E lógico que isso gera mais riscos para as grávidas, que precisam ficar indo de maternidade em maternidade em um momento de extrema urgência”, diz a médica.
Os documentos obtidos pelo UOL Notícias comprovam a prática. No dia 28 de abril, por exemplo, um médico registra: “A lotação da UTI neonatal no momento é de 18 leitos, sendo que sua capacidade total é de 14 leitos”. No dia 5 de maio de 2010, nova observação. “Informamos que nossa UTI neonatal, com capacidade para 14 leitos, está com ocupação de 16 leitos. Solicitamos a transferência de todas as gestantes possíveis”. A reportagem teve acesso a diversos outros trechos semelhantes, igualmente presentes no livro dos médicos.
Em boa parte das reclamações registradas no livro que fica na sala dos médicos plantonistas, pode-se observar o carimbo de médicos que ocupam cargos de chefia na unidade, como Tenilson Oliveira, diretor técnico de serviços de saúde. Isso mostra que, após cada observação da equipe, as anotações seguem para análise da direção do hospital, que tem conhecimento dos problemas.

Outro lado
Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Saúde negou que haja falta de material no hospital Leonor Mendes de Barros. Sobre a denúncia de falta de leitos de UTI, o órgão afirmou que o hospital dispõe de "corpo médico e de uma sala de graves, equipada da mesma forma que uma UTI e capaz de dar todo o respaldo necessário à paciente até que ela seja transferida para uma unidade de referência". Ainda de acordo com a Secretaria, "nenhum paciente do Hospital Leonor Mendes de Barros fica sem receber cuidados médicos seja no próprio serviço ou em outra unidade da rede pública Estadual".

*Fonte: Portal UOL

Governo do PSDB: Jornalistas são censurados e demitidos

Gabriel Priolli foi indicado diretor de jornalismo da TV Cultura no dia 01/07/2010.
Dias depois, 07/07/2010, planejou uma matéria sobre os pedágios paulistas. Foram ouvidos Geraldo Alckmin e Aluizio Mercadante, candidatos ao governo do estado. Tentou-se ouvir a Secretaria dos Transportes, que não quis dar entrevistas. O jornalismo pediu ao menos uma nota oficial. Acabaram não se pronunciando.
Sete horas da noite, o novo vice-presidente de conteúdo da TV Cultura, Fernando Vieira de Mello, chamou Priolli em sua sala. Na volta, Priolli informou que a matéria teria que ser derrubada. Tiveram que improvisar uma matéria anódina sobre as viagens dos candidatos.
No dia seguinte, 08/07/2010, Priolli foi demitido do cargo. Não durou uma semana.
O mesmo aconteceu com Heródoto Barbeiro, demitido do cargo de apresentador do Roda Viva devido às perguntas sobre pedágio feitas ao candidato José Serra.
Para quem ainda têm dúvidas: a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou, nas últimas décadas, seria se, por desgraça, Serra juntasse ao poder de mídia, que já tem, o poder de Estado. 
Vejam o vídeo com a entrevista que provocou a demissão de  Heródoto Barbeiro.


*Fonte: Blog do Luis Nassif


Campanha contra Dilma invade as igrejas

Por Rodrigo Vianna

Existe uma campanha surda, sem visibilidade, feita na base do terrorismo.
Não é a campanha midiática – essa ficou muito manjada. É a campanha nas igrejas, pelo Brasil afora. Prepara-se o terreno para o último ataque de Serra (com ajuda do PIG). Ninguém hoje tem muitas dúvidas de que esse último ataque – ao longo das próximas duas semanas - terá como objetivo espalhar o pânico, e a dúvida sobre Dilma. Devem ser utilizados episódios da época da ditadura: o bombardeio virá pela internet, por mensagens de SMS, com apoio da velha mídia e da campanha oficial de TV.
A operação começou lá atrás com a ficha falsa na primeira página. Depois, veio a “reportagem” de “Época”, acompanhadas sempre pelas correntes de emails a espalhar pela internet a idéia da Dilma “terrorista”, “comunista”, violenta”.
Enquanto o ataque final não vem, pastores e padres (são minoria, felizmente) fazem o serviço de preparação. Pedem abertamente para que não se vote no PT.
Os vídeos abaixos estão circulando amplamente na internet, nas listas de emails das igrejas. Alguns discursos são amplamente golpistas e raivosos e misturam revolução, ateísmo, nazismo e ditadura.
É preciso divulgar amplamente estes vídeos e preparar as vacinas para mais estes ataques golpistas.